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06/10/2002 - 17h50
Parentesco forçado

A eleição no ABC paulista transcorreu sem maiores incidentes. Mais pelo fato de não ter ocorrido repressão à boca-de-urna. Em São Caetano, por exemplo, na escola estadual Joana Motta (bairro Cerâmica), os cabos entregavam santinhos e "colas" de seus candidatos no próprio portão do colégio. Um dos cabos fazia campanha para o sindicalista Jair Meneguelli (PT). Ao entregar o santinho, o cabo mentiu descaradamente: "Vota no Jair Meneghel, ele é parente da Xuxa". Quando confrontado com a verdade, o cabo não perdeu a pose: "Você não caiu nessa, mas tem gente que caiu".

Enviada por Ricardo Feltrin

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06/10/2002 - 17h39
Barbas de molho

Mesmo sem saber o resultado das urnas no primeiro turno, o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, prepara para tirar uns dias de folga. Os coordenadores de sua campanha disseram que o candidato torce por uma vitória no primeiro turno somente para poder descansar uma semana antes de voltar ao trabalho.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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06/10/2002 - 17h30
Descanso curto

O descanso de Lula, no entanto, acabaria logo. É que há a expectativa de que, se eleito no primeiro turno, ele participe ativamente nas campanhas para os candidatos do PT aos governos estaduais no segundo turno. Além do mais, ele teria que se reunir com sua equipe para fazer a transição e formar seu ministério...

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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06/10/2002 - 17h19
Churrasquinho de despedida

O candidato da Frente Trabalhista (PPS, PDT e PTB), Ciro Gomes, ficou sozinho antes mesmo do encerramento da primeira fase do processo eleitoral de 2002. Embora tenha dito para quem quisesse ouvir que iria para o segundo turno, as esperanças de Ciro já haviam acabado na semana passada. Na sexta-feira, parte da sua equipe fez um churrasquinho para marcar a despedida do trabalho para Ciro. A partir de amanhã, essa turma volta ao mercado de trabalho em busca de emprego.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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05/10/2002 - 15h11
Tempo de votação é ilimitado, diz TRE

De acordo com o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo, o eleitor não é obrigado a votar em dois minutos, como afirmaram alguns mesários e fiscais ouvidos pela Folha Online. Se o eleitor passar de um minuto na urna e não cadastrar nenhum voto, o mesário receberá uma mensagem eletrônica como aviso. Segundo a assessoria do tribunal, o aviso não é para limitar o tempo, mas para verificar se o eleitor encontrou alguma dificuldade. Caso o eleitor ainda esteja em dúvida em relação aos candidatos escolhidos, o mesário o aconselhará a voltar mais tarde. No entanto, se algum voto já estiver cadastrado, e o eleitor desistir de continuar, os outros votos serão considerados nulos.

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04/10/2002 - 21h02
Orientação enviesada

Preocupado com eventual estouro do tempo de votação no próximo dia 6 de outubro, atrasando o início da apuração, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo tem orientado alguns mesários, fiscais de mesa e presidentes ouvidos pela Folha Online para limitar a dois minutos o tempo para cada eleitor registrar seu voto. Se passar desse período, o presidente utiliza uma senha e suspende o voto, até que o eleitor anote o número correto e possa voltar à sala de votação para digitar os algarismos corretos. Todos os votos em suspenso que não forem completados depois pelos votantes, passam automaticamente a ser abstenções. Pela lei, o eleitor pode demorar o tempo que julgar necessário para votar.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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04/10/2002 - 20h06
Eleição de resultados

Em ano de Copa do Mundo, mais um paralelo entre as eleições e o futebol pode ser traçado neste ano. Contabilizando o placar do debate, Antônio Palocci, coordenador de programa de Lula (PT), deixou transparecer a tática "eleição de resultados", que hoje prevalece sobre a "eleição arte": "O Ciro Gomes (PPS) foi bem, mas não está jogando mais. O Serra foi muito mal e o [Anthony] Garotinho (PSB) tentou, mas não conseguiu atingir ninguém. Terminou tudo como começou", disse. Jogando "pelo empate", os petistas saíram satisfeitos.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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04/10/2002 - 19h56
Encruzilhada


Após confraternização da equipe petista pelo debate na Rede Globo, o marqueteiro Duda Mendonça confessou que conta com uma ajuda divina para Lula (PT) vencer as eleições no primeiro turno. Questionado sobre quantas velas acenderá em Salvador (BA) pedindo aos santos a vitória de seu candidato, Duda foi taxativo: "Muitas".

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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04/10/2002 - 19h20
Um olho no peixe e outro no gato

O candidato do PT ao Senado por São Paulo, o deputado federal Aloizio Mercandate, diz publicamente que sua presença na Casa será imprescindível para o futuro governo de Lula. Segundo ele, a bancada do PT no Senado passará de 8 para 12 representantes a partir de 2003. Ou seja: aumento de 9,9% para 14,8% do total de senadores. Ao mesmo tempo, Mercadante está de olho em um cargo executivo na equipe econômica de um eventual governo Lula...

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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04/10/2002 - 19h18
Suplência valiosa

Se a vontade de Mercadante for confirmada, quem assumirá sua vaga no Senado é o suplente José Baccarin, ex-prefeito de Jaboticabal, deputado estadual e líder do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo. Baccarin é engenheiro agrônomo formado pela USP, tem mestrado em economia e é professor da Unesp. "Terá todas as condições de me substituir se for necessário", sinaliza Mercadante. Colegas de PT afirmam que tudo o que Mercadante quer é ser substituído por Baccarin...

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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03/10/2002 - 19h57
Imperador Tasso

O PSDB de Tasso Jereissati já está soltando fogos. Os tucanos receberam pesquisa que será divulgada amanhã em jornal local apontando que o candidato a governador e senador Lúcio Alcantara deve vencer no primeiro turno. Lúcio aparece com 45% das intenções de votos, seguido pelo petista José Airton com 15% e Sérgio Machado (PMDB) com 11%. Tasso vota no domingo por volta do meio-dia em uma escola em um bairro nobre em Fortaleza. São oito candidatos ao Senado no Ceará para duas vagas. As pesquisas apontam Tasso na liderança. Patricia Gomes (PPS), ex-mulher de Ciro, está em segundo na disputa.

Enviada pelo repórter Sérgio Ripardo

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03/10/2002 - 01h41
Dores passadas

No único momento em que trocou palavras com Luis Favre, atual namorado de Marta Suplicy, o senador Eduardo Suplicy (PT) foi alvo dos flashes de todos os fotógrafos durante debate da Rede Globo entre os candidatos ao governo de São Paulo. Suplicy disse que não se importa mais com este tipo de assédio, porque embora a separação tenha sido muito dolorida, ele respeita Marta, a mãe de seus filhos. O senador também avisou que seu coração já tem dona e por isso já pode dizer que superou a dor da separação. Suplicy prometeu divulgar em breve o nome da "eleita" para ser sua nova companheira.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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