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04/12/2002 - 21h38
...jogando sozinha

A aposta na cúpula do PMDB, no entanto, não é em um cenário favorável a Roriz: dificilmente o governador se livrará das acusações sem manchas. Neste caso, "não haverá proteção" no partido.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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03/12/2002 - 17h13
Com votos, de escanteio...

As relações entre a cúpula do PT e o senador Eduardo Suplicy (SP) já foram melhores. Desde que lançou-se pré-candidato a presidente concorrendo com Lula, Suplicy tem encontrado pouco espaço para suas idéias e sugestões junto às lideranças petistas. A participação de Suplicy na formação do ministério de Lula tem sido mínima...

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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03/12/2002 - 17h10
Mudam-se os nomes, ficam as políticas

As bolsas de apostas colocam como bem cotados para a presidência do Banco Central José Júlio Senna e Pedro Bodin, ambos ex-diretores de política monetária do BC, nomes bem aceitos pelo mercado. Para alguns aliados, funcionários do BC e petistas inclusive, a escolha por um dos dois não trará mudanças significativas na política econômica da atual equipe econômica de Fernando Henrique Cardoso.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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03/12/2002 - 17h08
Ah, se eu soubesse...

Para alguns funcionários do BC, a escolha por Pedro Bodin ou José Júlio Senna seria uma "certa frustração" em relação às expectativas de mudança na política econômica. Antonio Palocci é apontado como o responsável pelas escolhas moderadas e de agrado do mercado. "O Fernando Henrique deve pensar: 'ah, se eu tivesse descoberto o Palocci antes...'", diz um integrante do BC.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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03/12/2002 - 17h05
Coca-cola, salgadinhos e valsa

Em meio a uma crise que ameaça tirá-lo da presidência do Diretório paulista do PMDB, Quércia comemora na próxima quinta-feira (5) 40 anos de vida pública. A festa será no Clube Banespa. O senador José Sarney (PMDB-AP) confirmou sua presença hoje à tarde, antes que a briga entre Quércia e Temer subisse de tom. O convite a Sarney foi feito pelo deputado eleito, José Pinotti. O governador mineiro Itamar Franco (sem partido) também foi convidado, mas ainda não confirmou presença.

Enviada pelo repórter Sílvia Freire

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30/11/2002 - 09h13
BC e corredores

Ausente da bolsa de apostas para compor o governo Lula (PT), João Sayad, secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo, é o nome mais falado nesta semana para a presidência do Banco Central dentro da instituição. Bem avaliado no PT, Sayad enfrenta resistências no mercado, que tem preferência por Henrique Meirelles, ex-diretor do BankBoston.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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30/11/2002 - 08h01
Médico da família

O médico cardiologista Adib Jatene, convidado para assumir o ministério da Saúde no futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, não recusou o convite prontamente. Pediu um tempo para avaliar a proposta. O cardiologista enfrenta forte resistência ao seu nome na pasta. Bem entendido: familiares estão avessos à idéia. O ex-diretor-geral do Incor já foi ministro da mesma pasta nos governos de Fernando Collor de Mello e na primeira gestão de Fernando Henrique Cardoso. Idealizador da CPMF, que tinha o intuito de gerar recursos para a área da saúde pública, ele deixou a pasta em 1996, substituído por Carlos Albuquerque. Outros nomes cotados para o ministério de Lula são o do secretário da Saúde da Prefeitura de São Paulo, Eduardo Jorge, e do oncologista Raul Cutait, diretor do hospital Sírio-Libanês (SP).

Enviada pelo repórter Silvio Navarro

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28/11/2002 - 16h56
Um pé fora...

Especialista em questões tributárias, o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), chegou a ser cotado para ficar com a Secretaria da Receita Federal no governo Lula (PT), mas está praticamente fora da lista de ministeriáveis. O principal motivo está em sua sucessão. Substituto de Célio de Castro, afastado por causa de um derrame, Pimentel teria que ceder o cargo para o presidente da Câmara. A possibilidade abriu disputa no PT local e, para evitar um "fratricídio", Pimentel decidiu continuar prefeito. Lembrete: pesou na decisão de Pimentel ser o "candidato natural" do partido para as eleições municipais em 2004.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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28/11/2002 - 16h55
...e um dedo dentro

O prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), decidiu ficar no cargo, mas deixará no governo Lula (PT) representante seu. Políticos próximos ao prefeito garantem que o presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) será indicação sua... O nome, no colete do prefeito, é de Maurício Borges Lemos. O economista, que foi secretário de Governo e Planejamento e Coordenação Geral da Prefeitura de BH, faz parte da equipe de transição de Lula, do grupo de Desenvolvimento Econômico.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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28/11/2002 - 16h54
Para queimar

A possibilidade de Luciano Coutinho assumir a presidência do BNDES, tida como certa durante esta semana, estaria praticamente descartada, segundo integrantes do PT. Seu nome teria voltado à bolsa de apostas por meio de um inimigo: o objetivo seria queimá-lo.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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25/11/2002 - 17h42
Indisposição

A cúpula do PPS está com a paciência no limite quando se trata do deputado federal João Herrmann (SP). Os integrantes do partido têm ficado irritados com informações nos jornais de que o deputado está cotado para ser ministro de Lula (PT). Eles consideram que Herrmann está tentando se promover via imprensa, mas que não tem "credibilidade" junto ao PT e também ao PPS.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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25/11/2002 - 17h31
Momento certo

Irritados com as atitudes de João Herrmann (PPS-SP), alguns membros da Executiva Nacional do partido levantam a hipótese de propor alguma sanção ao deputado. Estariam esperando apenas o PPS definir sua participação no governo Lula (PT). O objetivo é evitar atritos em um momento de negociação...

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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