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16/01/2003 - 18h53
Reunião furada

Nos bastidores já se fala que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) não disputará mais a candidatura dentro do PMDB para ser o nome dentro do partido para ser o presidente do Senado. O adiamento da decisão na reunião de hoje, que definiria o candidato oficial do PMDB, foi tido como uma derrota para o líder peemedebista. Apesar disso, seu nome é tido pelo governo como importante para a composição do Senado. Isso significa que Renan Calheiros será o nome que estará em pauta na hora em que forem definidos os cargos em comissões do Senado. A negociação foi vista com bons olhos pelo principal opositor de Calheiros, o senador José Sarney (PMDB-AP). O ex-presidente concordaria com futuras negociações entre governo e o líder do partido. É quase certa, para líderes partidários, a definição de Sarney como o próximo presidente do Senado.

Enviada pelo repórter Felipe Freire

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14/01/2003 - 13h24
Água no chopp

Participaram do jantar na casa do deputado Gastão Vieira (PMDB-MA), marcado para ser um ato de apoio à candidatura de José Sarney (PMDB-AP) à presidência do Senado, defensores da candidatura de Renan Calheiros (PMDB-AL). A idéia, que partiu do líder do partido na Câmara, Geddel Vieira Lima (BA), era evitar que o encontro se transformasse em ato pró-Sarney.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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14/01/2003 - 13h01
Dependência ou morte

O abandono de sua posição de independência em relação ao governo Lula (PT), no caso de ser indicado pelo partido e eleito presidente do Senado, não faz parte dos planos do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). "O PMDB tem compromisso em ajudar na governabilidade. Vamos nos comprometer com uma agenda para o país", afirma em público. Por trás do discurso, Renan enxerga as eleições municipais em 2004 e estaduais em 2006 em seu Estado, onde o PT é seu adversário de longa data.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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01/01/2003 - 22h25
BB e Caixa do Palocci

Após o discurso de posse do presidente Lula no caminho para o Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda Antonio Palocci fixou em 8 de janeiro a data limite para a apresentação dos novos presidentes do banco do Brasil e da Caixa econômica Federal. "O BC tem uma assembléia no dia 8. Nós vamos até lá definir o presidente do banco. O da Caixa sai um pouco antes", declarou Palocci.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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01/01/2003 - 22h22
Caliente

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez considerou o discurso de posse de Lula como "extraordinário". "Foi o mais vibrante e profundo que já ouvi. Tinha a visão do povo", afirmou Chávez, eufórico com o petista.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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01/01/2003 - 22h21
Vermelho valente

Raridade em sua carreira política, a senadora Heloísa Helena (PT-AL) foi à posse de Lula com um belo vestido vermelho de renda, sapato de salto alto preto e brincos de estrelas vermelhas. Questionada sobre a inovação (uso de vestido em vez da tradicional calça), a senadora disse que era uma homenagem às mulheres de "corações vermelhos e valentes que arriscaram suas vidas para formar o PT". Em tempo: o vestido é presente de uma irmã da senadora.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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01/01/2003 - 22h19
BC autônomo

Mantendo sua língua afiada para criticar o governo Fernando Henrique Cardoso, Heloísa Helena usou de frases como "medíocre anexo arquitetônico do planalto" e "balcão de negócios sujos" para caracterizar em sua opinião como atuou o Congresso Nacional durante a Era FHC e disse que seu primeiro discurso em 2003 será contra a autonomia do Banco Central. "As críticas que fiz ao governo FHC preservo todas. Poderei até humildemente pedir desculpas ao ex-presidente Fernando Henrique se identificar uma crítica injusta."

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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30/12/2002 - 14h06
Os inadimplentes

O presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, João Vaccari Neto, nem foi confirmado para a presidência da Caixa Econômica Federal, mas o número de pedidos na sua mesa não pára de crescer. Segundo ele, desde que seu nome apareceu como cotado para assumir o banco, uma fila de mutuários inadimplentes da Caixa se formou na porta de seu escritório. Todos querem negociar seus contratos de financiamento habitacional. Além dos inadimplentes, Vaccari afirmou, em tom de brincadeira, que existe um "outro bocado" de gente afirmando que vai parar de pagar em dia a prestação da casa própria.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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20/12/2002 - 19h42
Boa notícia

O senador Eduardo Suplicy (PT), 60, estava eufórico durante o anúncio dos novos ministros do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira. Motivo: o petista recebeu o resultado de todos os exames que fez recentemente e todos indicaram que ele está curado do câncer da próstata. No dia 17 de outubro, o senador foi submetido a uma cirurgia para retirar a próstata. Havia sido detectado um nódulo "com algumas células alteradas". A operação ocorreu no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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20/12/2002 - 18h31
Multiplicação dos torcedores

Antes de anunciar novos integrantes de sua equipe de governo, o corinthiano Lula (PT) brincou com o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), dizendo que havia evitado falar com ele para não ouvir as comemorações do colega santista. Suplicy levantou-se e elogiou, com um sorriso de ironia no rosto, a atuação da equipe corinthiana na final do Brasileiro -mais uma forma de gozação com o presidente eleito. Provocado, Lula não resistiu e disparou: "Acho muito engraçado porque em 22 anos de PT, eu não conhecia nenhum santista...agora, estão aparecendo. Até o [senador eleito Aloizio] Mercadante é santista..."

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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20/12/2002 - 18h31
Respeito a amizade

Dado como certo na equipe de governo de Lula (PT), o senador Carlos Wilson (PTB) evita confirmar qualquer contato ou convite por parte do presidente eleito. Amigo há anos de Lula, a posição de Wilson é a de esperar o anúncio oficial do petista, "para não desrespeitar a amizade..."

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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20/12/2002 - 18h31
Trégua

Após ver sua relação com a direção do PL estremecer, o deputado federal Luiz Antônio de Medeiros (SP) declarou que há uma trégua firmada por ambas as partes. Só não quis dizer até quando dura...

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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