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14/11/2002 - 20h35
Pressão

A cúpula do PL tem feito chegar ao PT a versão de que, mesmo fazendo o vice-presidente, o partido não está satisfeito com a participação nas negociações de cargos do futuro governo. Anunciou que quer um ministério de peso, senão pode entornar o caldo de Lula já no início de sua gestão. Está de olho na pasta do Desenvolvimento, mas também negocia Minas e Energia e Indústria e Comércio.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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14/11/2002 - 20h30
Limpando a área

Principal político a bancar a aliança com o PT em torno de Lula, o deputado federal reeleito Valdemar Costa Neto (PL-SP) centraliza as ações dentro do partido e se articula para ser o único nome forte no PL cotado para ministro. Para fazer frente a ele, somente o vice-presidente eleito, José Alencar. Luiz Antônio Medeiros (PL-SP) já foi destituído do diretório estadual da legenda, e Bispo Rodrigues (PL-RJ) ficaria satisfeito com presidência de comissões da Câmara.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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14/11/2002 - 20h15
Para boi dormir

Os dirigentes dos partidos que têm se reunido com Lula (PT) para acertar detalhes do apoio ao próximo governo levam a sério as afirmações do presidente eleito de que quem se colocar como ministro via imprensa está riscado da lista de ministeriáveis. Resultado: o discurso após os encontros é sempre o mesmo, cauteloso. "Apoiamos o governo Lula, mas não discutimos cargos". Dá para acreditar?

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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14/11/2002 - 19h42
Mineirices

Figura presente em diversos eventos recentes com a participação de Lula (PT), o prefeito de Belo Horizonte (MG), Fernando Pimentel (PT), viu crescer sua credibilidade junto à cúpula petista. Um dos interlocutores entre Lula e o governador de Minas Gerais, Itamar Franco (sem partido), e hábil em questões tributárias, Pimentel passou a ser cotado para cargos de importância no Executivo Federal. Não se sabe ainda se ele estaria disposto a deixar a prefeitura, já que o titular do cargo, Célio de Castro, está afastado por motivos médicos e não deve reassumir a vaga.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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30/10/2002 - 23h05
Cor da moda

A partir de agora, com o PT no governo, muita gente está tomando cuidado com as peças do vestiário. Vestir vermelho e estrelas nos últimos dias têm sido sinônimo de petismo. Hoje, a embaixadora dos EUA, Donna Hrinak, fez uma visita ao presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, vestindo um terninho vermelho. Na coletiva, uma repórter da Globo também vestia vermelho. Questionada se ela havia se tornado petista, ela respondeu que "não sabia que iria acompanhar e fazer matérias sobre o dia de Lula" e que se soubesse, vestiria outra cor. A suspeita sobre o "petismo" da repórter da Rede Globo tem justificativa: desde que foi eleito, Lula tem concedido entrevista exclusivas apenas à emissora carioca.

Enviada pelo repórter Carlos Ferreira

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27/10/2002 - 20h18
Vaga garantida

Em meio às especulações sobre equipe de transição e ministeriáveis do futuro governo Lula (PT), apenas um nome tem destino certo no Executivo Federal. É do cientista político André Singer, porta-voz da campanha petista, que assume o cargo de porta-voz de Lula a partir de janeiro.

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27/10/2002 - 18h12
Dor no corpo

O empresário Oded Grajew, do Instituto Ethos, que participou da coordenação do comitê de empresários da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva, disse que renasceu de novo nesta semana. Ele participou do comício de Lula em Dourados (MS) na quarta-feira. Durante o comício, Grajew perdeu o equilíbrio e caiu do carro de som. "Renasci de novo e estou feliz pois vou poder ver de perto esta grande festa que acontecerá hoje", disse. Para os amigos que vinham cumprimentá-lo, Grajew avisava para não apertar muito porque ainda sentia dores pelo corpo.Ele está no Hotel Intercontinental, na região da avenida Paulista, onde aguarda o candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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27/10/2002 - 02h12
Ah, o destino

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, José Genoino, já foi Geraldo um dia. Bem entendido: quando militava pelo PC do B, na década de 70, o então guerrilheiro, para não ser identificado pelos órgãos de repressão, era conhecido pelos companheiros na região do Araguaia pelo codinome de "Geraldo"...

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24/10/2002 - 20h53
45/13 assusta petistas

O comitê de campanha eleitoral estadual do PT retirou várias faixas em grandes avenidas de São Paulo pedindo para a população votar no 45 e no 13. Como o primeiro voto é para governador e o segundo para presidente, as faixas pediam votos para Alckmin e para o presidenciável do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. "Todo mundo está abandonando o [José] Serra. Até o Alckmin...", disse Marinho. O vice de Genoino disse que a ordem no PT é retirar as faixas "45/13".

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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24/10/2002 - 20h46
Pesquisa, mas nem tanto

Os candidatos do governo de São Paulo José Genoino (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) estariam tecnicamente empatados na intenção de votos do eleitorado paulistano. Pelo menos, é claro, nas pesquisas internas do PT. Na última pesquisa Datafolha, Alckmin tem 58% e Genoino 42% das intenções de votos válidos do eleitorado. O vice de Genoino, Luiz Marinho, disse que as pesquisas estão erradas. "Da mesma forma que no primeiro turno Genoino aparecia em terceiro lugar, atrás de [Paulo] Maluf, e Marta [Suplicy] estava em segundo lugar dois anos atrás nas pesquisas, as urnas vão mostrar um resultado diferente." No entanto, Marinho não contesta as pesquisas presidenciais, que indicam o favoritismo do petista Luiz Inácio Lula da Silva. "A diferença entre [José] Serra e Lula é tão grande que as pesquisas não podem ser manipuladas. Mas para o governo de São Paulo, a diferença é mínima e as pesquisas se aproveitam da margem de erro para puxar para cima o resultado de Alckmin e para baixo o de Genoino."

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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24/10/2002 - 16h55
Ferida aberta

Após dizer que as críticas ao SUS (Sistema Único de Saúde) de José Genoino (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB) são "simplistas", o secretário municipal de Saúde, Eduardo Jorge, preferiu não responder às declarações de que era "traidor nato" e tem "problema de formação de caráter", feitas por Paulo Frateschi, presidente estadual do PT. Motivo: Eduardo Jorge não quer prosseguir na polêmica para não mexer na ferida. Porém, e sempre tem um porém, o secretário ficou abaladíssimo com o uso da palavra "traidor".

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24/10/2002 - 16h43
Caso antigo

As divergências entre o secretário Eduardo Jorge e a direção do PT são antigas. Liderança não alinhada a nenhuma corrente do partido, ele já chegou a ser chamado como "a direita do PT", por defender propostas de reforma da Previdência e a vinculação de percentual do Orçamento para a Saúde, ambos projetos encampados pelo PSDB. Sobre José Serra, Eduardo Jorge não tem dúvidas: "Foi um ótimo ministro da Saúde".

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