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20/12/2002 - 18h30
Socorro a Lula...

O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), João Felício, evitou que o presidente eleito cometesse uma gafe hoje, na apresentação dos ministros do Trabalho e da Saúde. Logo após o anúncio, Lula furou o protocolo e deu a palavra para os presidentes de quatro centrais sindicais do país. Como Lula sempre confunde o nome do presidente da CGT (Central Geral dos Trabalhadores), Felício mandou um bilhetinho para o presidente eleito lembrando que o líder da central é Antonio Carlos dos Reis, o Salim. Não satisfeito com o bilhete, Lula chamou Felício à mesa para confirmar a informação. Para Lula, o presidente da CGT é Canindé Pegado, secretário-geral da entidade, presidente do Codefat e do PGT (Partido Geral dos Trabalhadores). Sem o bilhetinho de Felício, Lula chamaria Pegado e não Salim para falar em nome da CGT.

Enviada pela repórter Fabiana Futema

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19/12/2002 - 21h25
Ponte São Paulo/Brasília

A secretária de Esportes, Lazer e Recreação da Prefeitura de São Paulo, Nádia Campeão, é nome certo do PC do B para o Ministério de Esportes e Turismo do governo Lula. A princípio, o PL e o PTB ficariam com a pasta, mas hoje, após reviravolta nas negociações com o PT, a pasta pode cair no colo dos comunistas, que ficariam sem a Defesa.

Enviada pelo repórter Ricardo Mignone

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17/12/2002 - 20h28
Cota PT

O ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque (PT), será mesmo ministro da Educação do futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O nome já é "confirmadíssimo" no partido e seria anunciado amanhã pelo presidente eleito. "Ele é da cota pessoal do Lula", diz petista da Executina Nacional do partido. Cristovam Buarque governou o Distrito Federal de 1995 a 1998 e foi eleito senador nas últimas eleições.

Enviada pelo repórter Ricardo Mignone

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16/12/2002 - 18h37
Divergências metodológicas

Os impasses entre o PT e o PL para a participação no governo Lula não têm teor ideológico, como se poderia esperar no passado, aos olhos dos liberais. São caracterizados como "divergências metodológicas" dentro do PL. Em tempo: os políticos do PL não estão satisfeitos com a condução das negociações, considerada excessivamente centralizada nas mãos de petistas...

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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15/12/2002 - 10h15
Não definitivo

O médico cardiologista Adib Jatene recusou convite para assumir o ministério da Saúde no futuro governo de Luiz Inácio Lula da Silva no último domingo, antes do petista seguir em viagem aos Estados Unidos. Lula, que já havia convidado Jatene semanas antes para o cargo, cobrou uma decisão, afirmando que o médico era o número um da lista, mas a pressão pelo anúncio do Ministério estava crescendo. Quando foi convidado pela primeira vez, Jatene hesitou e pediu mais tempo para pensar. O cardiologista enfrentou forte resistência ao seu nome na pasta. Bem entendido: familiares eram avessos à idéia. O ex-diretor-geral do Incor já foi ministro da mesma pasta nos governos de Fernando Collor de Mello e na primeira gestão de Fernando Henrique Cardoso. Idealizador da CPMF, que tinha o intuito de gerar recursos para a área da saúde pública, ele deixou a pasta em 1996, substituído por Carlos Albuquerque.

Enviada pelo repórter Silvio Navarro

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11/12/2002 - 21h28
Nova diretoria?

No encontro que teve na semana passada com Lula (PT), Armínio Fraga foi instado a sugerir nomes para a diretoria do Banco Central. As indicações do atual presidente do BC foram: Carlos Eduardo Lofrano, atual chefe do Departamento de Normas e indicado para continuar no cargo; Sérgio Albuquerque de Abreu e Lima para a Diretoria de Administração; e, Vânio Aguiar, atual chefe do Departamento de Supervisão Indireta, e sugerido para a Diretoria de Fiscalização. Todos são nomes ligados à atual diretoria da instituição, o que não deve agradar a petistas menos moderados. Em tempo: Lofrano é ligado ao atual diretor de Normas, Sérgio Darcy. Albuquerque tem buscado aproximação com o deputado federal Sigmaringa Seixas (PT-DF), amigo de Lula, e Aguiar é próximo à atual diretora de Fiscalização, Tereza Grossi -nome que dá arrepios dentro do PT pelos "choques" ocorridos durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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11/12/2002 - 20h10
Quero você ?

Um encontro inusitado marcou a sessão de autógrafos de dois livros do senador José Sarney (PMDB-AP). Seu adversário na disputa pela presidência do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) entrou na fila de autógrafos, causando uma certa surpresa entre os presentes. Quando chegou a vez de Sarney autografar os livros que estavam com Renan, ambos trocaram apertos de mão e sorrisos. Em um dos livros, "Canto de Página", Sarney escreveu: "Ao Renan, velho amigo, com afetuoso abraço do Sarney". No outro livro, "Saudades Mortas", a dedicatória foi a seguinte: "Com estima, deste seu amigo, Sarney". Após os autógrafos, Renan foi cercado pelos jornalistas que cobriam o evento e, constrangido, evitou dar entrevista. Do lado de fora da biblioteca do Senado, onde ocorreu a sessão de autógrafo, o senador alagoano limitou-se a mostrar as dedicatórias. O fato rendeu alguns comentários irônicos entre os convidados presentes. Um comentou: "Será que ele escreveu 'desista da presidência?'"; outro disse: "Renan, quero você". Sarney é imortal da academia Brasileira de Letras e com os títulos lançados hoje já tem 30 obras em sua vida literária. Sarney e Renan pleiteiam a indicação pelo PMDB para concorrer à presidência do Senado. A indicação faz parte de um acordo, pelo qual o PT ficará com a presidência da Câmara.

Enviada pelo repórter Ricardo Mignone

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10/12/2002 - 22h45
Aliança branca

O ex-secretário municipal da Saúde de Marta, o médico Eduardo Jorge deve ser indicado para o Ministério da Saúde. Bem entendido: o petista deve dividir poderes com o futuro possível titular o cardiologista Adib Jatene. Jorge ficaria com a secretária-executiva da pasta.

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06/12/2002 - 13h35
Transplante de rosto

A 25 dias da posse, ainda é uma incógnita como será a "cara" do futuro secretariado do governador reeleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Nem mesmo os aliados querem falar sobre o assunto. Geraldo, que herdou o atual secretariado do governador Mário Covas, morto em março de 2001, disse durante a campanha que queria agora fazer um governo com a sua marca. Geraldo terá que levar em conta para monstar seu gabinete os apoios recebidos na campanha, garantir uma base forte na Assembléia e reaproveitar tucanos que ficaram sem cargos com a derrota federal. Tudo isso, sem perder o foco na eleição presidencial daqui a quatro anos...
Enviada pela repórter Sílvia Freire

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05/12/2002 - 23h09
Derrotados em festa

Unidos por um inimigo comum _os tucanos_ o ex-governador Paulo Maluf (PPB) fez questão de cumprimentar pessoalmente o também ex-governador Orestes Quércia por seus 40 anos de vida pública ontem em São Paulo. "Mesmo pertencendo a partidos diferentes, 40 anos de vida pública, tem que ter respeito", disse. Unidos também pela derrota na eleição passada, o pepebista fez um discurso em que se solidarizou com Quércia na ameaça de intervenção que sofre por parte da cúpula do partido. Segundo Maluf, o Estado que ambos governaram não existe mais pois teria sido desmontado pela administração tucana que entregou a Eletropaulo aos franceses e o Banespa aos espanhóis.
Enviada pela repórter Sílvia Freire

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04/12/2002 - 21h40
Quem sabe 2005...

O anúncio do ministério de Lula (PT) deve ser feito em duas etapas: a primeira com nomes do núcleo forte do futuro governo com alguns "despites"; a segunda é para contemplar aliados de primeira hora. Esperançosos por uma vaga, aliados já falam em uma terceira onda: seria uma reforma ministerial que faria os ajustes necessários do começo do governo e do apoio dado pelos partidos no Congresso Nacional.

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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04/12/2002 - 21h39
Defesa sólida...

Diante das acusações de envolvimento em grilagem de terras, o governador reeleito do Distrito Federal, Joaquim Roriz (PMDB), recebeu recado claro da cúpula do partido. Se conseguir construir uma "defesa sólida", "não há partido que desperdice um governador"...

Enviada pelo repórter Camilo Toscano

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