O conteúdo desta página requer uma versão mais recente do Adobe Flash Player.

Obter Adobe Flash player

HISTÓRICO DOS PARLAPATÕES
Começamos em 1991, com apresentações de números circenses na rua e, pouco depois, adotamos o nome Parlapatões, Patifes & Paspalhões. Hoje, usamos a redução do nome Parlapatões e, pelo que temos visto, o público já nos chama de Parlapas. É uma relação de intimidade que poucos grupos teatrais chegam a ter com o público e que nos realiza completamente.
Somos orgulhosos de que, num mundo onde o sucesso
imediato e consumista predomina, estamos há tanto tempo interessando o público com o teatro que fazemos.
Desde o início trabalhamos voltados para a comédia, desenvolvendo uma dramaturgia própria, utilizando técnicas circenses e recursos do teatro de rua. Nossas peças já circularam em diversas capitais do país e também já estivemos algumas vezes em outros países.
Renovar nosso repertório é uma constante. Nestes vinte anos produzimos 46 diferentes encenações.
Nossos espetáculos se destacaram nos principais festivais de teatro realizados no Brasil: FIAC, em São Paulo; FTC, de Curitiba; FILO, de Londrina; FIT, de Belo Horizonte e Porto Alegre em Cena.

Alguns grandes sucessos estão permanentes em nossa memória: PPP@WllmShkspr.br, que realizou mais de 500 apresentações; Sardanapalo, dois anos em cartaz, participou do Festival de Edimburgo, Escócia; Piolim, que celebrou o centenário do palhaço que marcou o modernismo brasileiro; Zèrói, Prêmio Estímulo, 94; U Fabuliô, representante oficial do Brasil na Expo 98, em Lisboa; Não Escrevi Isto, Prêmio Shell (cenografia) e Prêmio Estímulo 98 e Pantagruel, Prêmio Estímulo, em 2001; Reis do Riso, grande encenação em parceria com a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro Abel Rocha.

A peça Nada de Novo, um marco em nossa carreira, está no repertório até hoje, vinte anos após sua estreia. Outros sucessos se consolidaram e permanecem no repertório como Um Chopes, Dois Pastel e Uma Porção de Bobagem, de Mário Viana e Auto dos Palhaços Baixos, nossa encenação natalina há mais de seis anos.
Em 1998, gravamos o CD O Circo, indicado ao Prêmio Sharp de melhor CD para crianças. No mesmo ano recebemos o Grande Prêmio da Crítica APCA pelo evento Vamos Comer O Piolim.


Em 2001, lançamos o livro Riso em Cena, do jornalista Valmir Santos, que conta nossos primeiros dez anos de estrada.

Nossas montagens mais recentes foram As Nuvens e/ou um Deu$ Chamado Dinheiro, que estreou em 2003, no FTC (Curitiba); o infantil O Bricabraque, solo de Raul Barretto estreado em 2004. No ano seguinte, estreamos Prego na Testa, texto de Eric Bogosian adaptado e dirigido por Aimar Labaki, solo de Hugo Possolo que foi indicado, na categoria de melhor ator, ao Prêmio Shell 2005.

Em 2007, estreamos, no Espaço Parlapatões, o espetáculo infantil Parlapatões Clássicos do Circo. No mesmo ano fizemos a primeira edição de O Pior de São Paulo, baseado em ideia do bufão italiano Leo Bassi, com roteiro de Hugo Possolo e Mário Viana, é um passeio turístico e humorístico que passa pelos piores pontos da cidade.

Em 2008, estreamos o espetáculo Vaca de Nariz Sutil, adaptação de Hugo Possolo da obra de Campos de Carvalho. Em 2009, foi a vez do espetáculo O Papa e a Bruxa, texto de Dario Fo, que ficou dois anos em cartaz. Em 2010, estreamos o espetáculo Parapapá! Circo Musical, em parceria com a Banda Paralela, que traz diversas canções sobre o circo brasileiro.

Fizemos vários projetos com a Pia Fraus, um grupo mais que parceiro, irmão de muitas aventuras teatrais e circenses. Juntos realizamos, em 2006, uma grande montagem, o espetáculo de rua Hércules que estreou no Festival de Curitiba e se apresentou em diversos locais da cidade de São Paulo.

Nesta parceria com a Pia Fraus, criamos o Circo Roda, uma companhia circense com lona própria, que já passou por mais de 50 cidades, atingindo a marca de 400 mil espectadores e que vem renovando o circo

No dia 11 de setembro de 2006, inauguramos nosso próprio teatro, o Espaço Parlapatões, no centro de São Paulo. O Espaço Parlapatões abriga nossas produções, produções de outros grupos, eventos que promovemos e se tornou palco da inovadora cena teatral contemporânea.

Realizamos também, em parceria com Chaim Eventos e JLeiva Cultura e Esportes, a Festa do Teatro, em São Paulo e Rio de Janeiro, evento que já distribuiu mais de 140 mil ingressos gratuitamente para a população, em suas quatro edições contemporâneo brasileiro. O Circo Roda, com seu numeroso elenco composto de circenses, acrobatas, malabaristas, músicos e palhaços, já realizou três grandes produções: em 2006 Stapafúrdyo; em 2008, Oceano e, em 2010, DNA – somos todos muito iguais.

Agora, em 2011, comemoramos nossos 20 anos com a estreia de Ridículos Ainda e Sempre, de Daniil Kharms.

Atualmente, atuamos e produzimos diversas montagens, apresentando nosso repertório por todo o país, mantendo o Espaço Parlapatões e o Circo Roda, na certeza de seguir adiante, mais vinte, trinta... infinitos anos, pelo prazer de levar ao público os nossos espetáculos.