Somos orgulhosos de que, num mundo onde o sucesso
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Renovar nosso repertório é uma constante. Nestes vinte anos produzimos 46 diferentes encenações. | ||
Nossos espetáculos se destacaram nos principais festivais de teatro realizados no Brasil: FIAC, em São Paulo; FTC, de Curitiba; FILO, de Londrina; FIT, de Belo Horizonte e Porto Alegre em Cena. Alguns grandes sucessos estão permanentes em nossa memória: PPP@WllmShkspr.br, que realizou mais de 500 apresentações; Sardanapalo, dois anos em cartaz, participou do Festival de Edimburgo, Escócia; Piolim, que celebrou o centenário do palhaço que marcou o modernismo brasileiro; Zèrói, Prêmio Estímulo, 94; U Fabuliô, representante oficial do Brasil na Expo 98, em Lisboa; Não Escrevi Isto, Prêmio Shell (cenografia) e Prêmio Estímulo 98 e Pantagruel, Prêmio Estímulo, em 2001; Reis do Riso, grande encenação em parceria com a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, sob a regência do maestro Abel Rocha. |
A peça Nada de Novo, um marco em nossa carreira, está no repertório até hoje, vinte anos após sua estreia. Outros sucessos se consolidaram e permanecem no repertório como Um Chopes, Dois Pastel e Uma Porção de Bobagem, de Mário Viana e Auto dos Palhaços Baixos, nossa encenação natalina há mais de seis anos.
Em 1998, gravamos o CD O Circo, indicado ao Prêmio Sharp de melhor CD para crianças. No mesmo ano recebemos o Grande Prêmio da Crítica APCA pelo evento Vamos Comer O Piolim.
Em 2001, lançamos o livro Riso em Cena, do jornalista Valmir Santos, que conta nossos primeiros dez anos de estrada.
Nossas montagens mais recentes foram As Nuvens e/ou um Deu$ Chamado Dinheiro, que estreou em 2003, no FTC (Curitiba); o infantil O Bricabraque, solo de Raul Barretto estreado em 2004. No ano seguinte, estreamos Prego na Testa, texto de Eric Bogosian adaptado e dirigido por Aimar Labaki, solo de Hugo Possolo que foi indicado, na categoria de melhor ator, ao Prêmio Shell 2005.
Em 2007, estreamos, no Espaço Parlapatões, o espetáculo infantil Parlapatões Clássicos do Circo. No mesmo ano fizemos a primeira edição de O Pior de São Paulo, baseado em ideia do bufão italiano Leo Bassi, com roteiro de Hugo Possolo e Mário Viana, é um passeio turístico e humorístico que passa pelos piores pontos da cidade.
Em 2008, estreamos o espetáculo Vaca de Nariz Sutil, adaptação de Hugo Possolo da obra de Campos de Carvalho. Em 2009, foi a vez do espetáculo O Papa e a Bruxa, texto de Dario Fo, que ficou dois anos em cartaz. Em 2010, estreamos o espetáculo Parapapá! Circo Musical, em parceria com a Banda Paralela, que traz diversas canções sobre o circo brasileiro.
Fizemos vários projetos com a Pia Fraus, um grupo mais que parceiro, irmão de muitas aventuras teatrais e circenses. Juntos realizamos, em 2006, uma grande montagem, o espetáculo de rua Hércules que estreou no Festival de Curitiba e se apresentou em diversos locais da cidade de São Paulo.
Nesta parceria com a Pia Fraus, criamos o Circo Roda, uma companhia circense com lona própria, que já passou por mais de 50 cidades, atingindo a marca de 400 mil espectadores e que vem renovando o circo
No dia 11 de setembro de 2006, inauguramos nosso próprio teatro, o Espaço Parlapatões, no centro de São Paulo. O Espaço Parlapatões abriga nossas produções, produções de outros grupos, eventos que promovemos e se tornou palco da inovadora cena teatral contemporânea.
Realizamos também, em parceria com Chaim Eventos e JLeiva Cultura e Esportes, a Festa do Teatro, em São Paulo e Rio de Janeiro, evento que já distribuiu mais de 140 mil ingressos gratuitamente para a população, em suas quatro edições contemporâneo brasileiro. O Circo Roda, com seu numeroso elenco composto de circenses, acrobatas, malabaristas, músicos e palhaços, já realizou três grandes produções: em 2006 Stapafúrdyo; em 2008, Oceano e, em 2010, DNA – somos todos muito iguais.
Agora, em 2011, comemoramos nossos 20 anos com a estreia de Ridículos Ainda e Sempre, de Daniil Kharms.
Atualmente, atuamos e produzimos diversas montagens, apresentando nosso repertório por todo o país, mantendo o Espaço Parlapatões e o Circo Roda, na certeza de seguir adiante, mais vinte, trinta... infinitos anos, pelo prazer de levar ao público os nossos espetáculos.