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O PAPA E A BRUXA
O Papa e a Bruxa inicia com o Papa em crise física e mental. Ele está com enorme problema de coluna, que o faz caminhar todo torto e com pânico de receber milhares de crianças terceiro-mundistas na Praça São Pedro. A dor física só colabora no desespero de ter que encarar milhares de órfãos e crianças pobres abandonadas. No fundo, ele confessa que morre de medo que as crianças queiram que ele as adote.
Cardeais de sua assessoria o pressionam para que atenda jornalistas que o aguardam para uma coletiva de imprensa.
Diante de um ritmo acelerado de fatos e decisões recebe um
Professor, seu médico e consultor pessoal que o auxiliará cientificamente na sua dor e em sua confusão mental.
O Professor não dá conta da tarefa, mas uma Freira que o acompanha mostra-se poderosa em soluções, como a de pendurá-lo na horizontal para que não sinta as tais dores na coluna.

O Papa percebe que a Freira tem poderes muito mais que científicos. Depois de uma série de peripécias, o Papa constata que a Freira viveu na África e se tornou uma Curandeira. Assustado, ele expulsa a Freira, ou melhor, a Bruxa do Vaticano.

Pouco tempo depois, a crise de dor aumenta de maneira incontrolável e o Papa, à paisana, resolve procurar a Bruxa para resolver seu problema. Acontece que a Bruxa trabalha no combate ao tráfico de drogas de maneira extremamente peculiar, oferecendo droga gratuitamente a viciados. O Papa fica indignado com a atitude da Bruxa, mas na hora em que vai se retirar é impedido por traficantes que buscam vingança. De fato, o trabalho da Bruxa de doar drogas aos viciados prejudica, muito, o tráfico. Os traficantes, sem saber de quem se trata, resolvem pressionar a Bruxa castigando os viciados e escolhem o Papa para aplicar uma forte dose de heroína. O Papa tem alucinações e acaba por revelar quem verdadeiramente é.