**
C**
cabeça de página - Alto da página. Espaço
nobre que deve ser reservado para publicação de textos
mais importantes, com título ocupando toda a largura da página.
Veja importância da notícia.
cabeçalho - É o nome que se dá à parte
superior da Primeira Página de um jornal. Dele constam logotipo
e informações como data, número, ano, nome do
diretor ou redator-chefe e endereço da sede. Nas páginas
internas, usa-se o fio-data. Veja fio-data.
caderno - Cada um dos conjuntos de folhas dobradas, com no
mínimo quatro páginas, que compõem o jornal.
A Folha usa intensivamente o recurso de criar cadernos e subcadernos
para atender a interesses específicos de seus leitores, seguindo
uma tendência do jornalismo contemporâneo conhecida como
segmentação.
A Folha
prefere o termo caderno a suplemento ou encarte. Admite, porém,
que se escreva suplemento, por exemplo, em reportagens sobre lançamento
de cadernos, para evitar repetição.
caderno especial - A Folha faz planejamento anual de cadernos especiais
dedicados a temas de interesse do leitor. Também para realizar
coberturas de grande importância e extensão, o jornal
pode decidir publicar cadernos especiais diários voltados para
um assunto, como plano econômico, sequestro, queda de avião,
guerra etc.
caixa - Na Folha, chamada para reportagens internas editada
entre fios no alto da Primeira Página e das capas dos cadernos
do jornal. Em inglês, são designadas como promos ou promo-boxes.
caixa alta/baixa - A expressão caixa alta indica o emprego
de letras maiúsculas. Caixa alta e baixa, de maiúsculas
(na primeira letra das palavras) e minúsculas (nas demais).
Os nomes vêm da divisão das caixas onde se guardavam
os tipos (letras) para a composição manual de textos:
na divisão de cima (caixa alta), letras maiúsculas;
na de baixo, minúsculas.
A
Folha não grafa palavras inteiras com letras maiúsculas,
exceto siglas com até três letras ou que não possam
ser pronunciadas como palavras: ONU, BNDES. Veja siglas; maiúsculas/minúsculas
(ambos no cap. Texto). Consulte também a relação
de siglas no anexo Siglas, Acrônimos e Assemelhados.
calhau - Determinados anúncios referentes ao próprio
jornal preparados com antecedência para preencher, sempre que
necessário, espaços em branco de uma página criados
pela falta de material previsto (jornalístico ou de publicidade).
Faça tudo o que puder para evitar seu uso.
Também
se diz pejorativamente de texto muito "frio" ou considerado
ruim. Veja matéria quente/fria
A
expressão vem do francês caillou, provavelmente derivado
do gaulês *caliavo, e significa pedra solta, seixo.
"calhau" informativo - Pequeno texto noticioso sem
grande urgência de publicação que os editores
e editores-assistentes devem ter à mão para preencher,
em caso de necessidade, espaços em branco deixados em uma página
por falta de material previsto ou para acertar a modulação.
Veja modulação.
canal - Numa página impressa, espaço em branco
que separa verticalmente duas colunas de texto sempre que estas não
estão divididas por fios. Veja coluna.
capitular - Recurso gráfico que consiste na utilização
da primeira letra do texto em tamanho maior do que as demais. Geralmente,
é usada em textos longos e de caráter literário.
Seu uso depende de consulta prévia à Secretaria de Redação.
|
caricatura
- Desenho que acentua propositadamente características
marcantes de um rosto. Nem sempre é um desenho humorístico.
Veja cartum; charge.
carta - Toda carta que chega à Folha deve ser publicada
ou respondida. O leitor que se dirige ao jornal merece resposta
rápida e individualizada. Nenhuma carta pode deixar de ser
publicada por conter críticas ao jornal ou a seus profissionais.
Quando for o caso, a carta deve ser enviada à Direção
de Redação, que julgará a conveniência
de uma resposta pública. Veja Nota da Redação.
A
Folha publica diariamente uma seção de cartas
em que leitores expressam seus pontos de vista. A seção
deve publicar amostra representativa das diversas tendências
de opinião apresentadas pelas cartas recebidas, dentro dos
princípios de pluralismo que regem a linha editorial. O jornal
se reserva o direito de selecionar trechos representativos das cartas,
para publicação do maior número possível.
Qualquer
carta que possa conter calúnia, difamação ou
injúria deve ser submetida à Direção
de Redação. A Folha não publica cartas anônimas.
Veja calúnia/difamação/injúria (no cap.
Texto). Consulte também o anexo Jurídico.
Abaixo-Assinados
só são publicados quando têm relevância
jornalística. Neste caso, grafa-se o primeiro nome ou os
de maior repercussão e informa-se quantas assinaturas se
seguem.
Eventuais
erros de português nas cartas de leitores devem ser corrigidos.
Debates entre missivistas são estimulados, mas devem ser
curtos. Os leitores devem ser comunicados, por nota veiculada no
jornal diariamente, dos requisitos exigidos pela Redação
para que suas cartas sejam publicadas.
Queixas
ou reivindicações pessoais devem ser encaminhadas
aos setores correspondentes.
cartum - Desenho humorístico. Pode servir de ilustração
para algum texto. É um gênero em que o autor pode fazer
crítica de costumes. Veja caricatura; charge.
cascata - Texto feito apenas para ocupar espaço,
sem informação nova nem análise ou interpretação
inédita. Não deve ser publicado. Veja importância
da notícia.
cenas - Na Folha, recurso de edição criado para
reunir várias fotos em um bloco retangular com no mínimo
três colunas de largura. Além das legendas usuais,
é acompanhado de um texto curto, em geral diagramado em uma
coluna, que tem a função de estabelecer e explicar
a relação entre as imagens. Veja fotografia; legenda.
centralizar - Dispor qualquer componente gráfico
na página de modo que ele fique a igual distância das
margens das colunas.
chamada
-
Texto curto na Primeira Página que resume as informações
publicadas pelo jornal a respeito de um assunto. Remete o leitor
para as páginas que trazem a cobertura extensiva. Mais do
que qualquer outro, é um texto jornalístico que exige
frases curtas, secas, substantivas. Deve dar ao leitor idéia
de completude. Recomenda-se evitar o excesso de palavras como ontem,
que, segundo, afirmou. Veja caixa; extrato; "iceberg";
remissão; sumário.
chapéu - Palavra ou expressão curta colocada
acima de um título. Usada para indicar o assunto de que trata
o texto ou os textos que vêm abaixo dela.
|
charge
- Em francês, charger (lançar carga). Desenho humorístico
de caráter político que não depende de texto
que o explique. O noticiário do dia deve ser a fonte de inspiração
do chargista. Veja caricatura; cartum.
chassi - No jargão jornalístico, arte cuja
estrutura é preparada com antecedência e na qual se
podem aplicar ou trocar informações a cada edição.
cineminha - Publicação de uma sequência
de fotos, com objetivo de revelar ao leitor o desenvolvimento visual
de uma ação.
circulação - Total de cópias de um jornal ou
revista que chega às mãos dos leitores. Compõe-se
de circulação paga (total de exemplares vendidos em
banca e por assinatura) mais circulação por cortesia
(exemplares distribuídos gratuitamente). Somada com o encalhe,
resulta na tiragem (total de cópias produzidas). Veja encalhe;
taxa de leitura; tiragem.
classificação de fontes - Hierarquizar as
fontes de informação é fundamental na atividade
jornalística. Cabe ao profissional, apoiado em critérios
de bom senso, determinar o grau de confiabilidade de suas fontes
e que uso fazer das informações que lhe passam. A
Folha distingue quatro tipos de fontes. As informações
obtidas de cada uma delas exigem procedimentos diferentes antes
da preparação do texto final. São elas:
a)
Fonte tipo zero - Escrita e com tradição de exatidão,
ou gravada sem deixar margem a dúvida: enciclopédias
renomadas, documentos emitidos por instituição com
credibilidade, videoteipes. Em geral, a fonte de tipo zero prescinde
de cruzamento. Para não repetir erros já publicados,
evite ter um periódico do tipo jornal ou revista como única
fonte para uma informação.
b)
Fonte tipo um - É a mais confiável nos casos em que
a fonte é uma pessoa. A fonte de tipo um tem histórico
de confiabilidade -as informações que passa sempre
se mostram corretas. Fala com conhecimento de causa, está
muito próxima do fato que relata e não tem interesses
imediatos na sua divulgação. Embora o cruzamento de
informação seja sempre recomendável, a Folha
admite que informações vindas de uma fonte tipo um
sejam publicadas sem checagem com outra fonte.
c)
Fonte tipo dois - Tem todos os atributos da fonte tipo um, menos
o histórico de confiabilidade. Toda informação
de fonte dois deve ser cruzada com pelo menos mais uma fonte (do
tipo um ou dois), antes de publicada.
d)
Fonte tipo três - A de menor confiabilidade. É bem-informada,
mas tem interesses (políticos, econômicos etc.) que
tornam suas informações nitidamente menos confiáveis.
Na Folha , há dois caminhos para a informação
de fonte tipo três: funcionar como simples ponto de partida
para o trabalho jornalístico ou, na impossibilidade de cruzamento
com outras fontes, ser publicada em coluna de bastidores, com a
indicação explícita de que ainda se trata de
rumor, informação não-confirmada.
A
classificação de uma fonte varia com as circunstâncias
políticas, o relacionamento pessoal da fonte com o jornalista,
a atitude dela em relação ao veículo que o
profissional representa.
Tenha
em mente que a hierarquização de fontes não
é uma camisa-de-força. A fonte um não é
um oráculo indesmentível e a fonte três pode
trazer informações valiosas para o leitor. Mesmo uma
boa fonte zero pode conter erro de informação: a edição
de 1989 da "Enciclopédia Britânica" cita
o escritor argentino Adolfo Bioy Casares como brasileiro. Veja cruzar
informação; "off the record".
clichês - Originalmente, chapa de metal para a qual
uma página é transposta para poder ser impressa. As
expressões primeiro clichê, segundo clichê e
assim por diante designam as edições sucessivamente
atualizadas do jornal em um mesmo dia. Veja troca urgente.
colaborador - Pessoa que presta serviço a um meio
de comunicação sem relação de emprego.
Pode ser jornalista ou não.
A
Folha solicita textos a colaboradores e pode publicar artigos
enviados espontaneamente à Redação. Para avaliar
a conveniência da publicação de artigo de colaborador,
deve-se levar em conta o seu grau de conhecimento sobre o assunto,
a qualidade do texto, a atualidade jornalística do tema e
o caráter polêmico das opiniões defendidas no
artigo.
O
artigo de colaborador pode exigir a publicação de
pé biográfico. Não se deve modificar artigo
de colaborador sem sua prévia concordância, exceto
quando for para adequar o texto às normas de padronização
gráfica e gramatical. Todo artigo de colaborador deve ser
publicado com conhecimento prévio da Direção
de Redação. Veja artigo (no cap. Texto); crédito;
copidesque; menção a profissional da Folha; pé
biográfico.
coluna - Cada uma das faixas verticais em que a página
do jornal é dividida. As páginas da Folha atualmente
são divididas em seis colunas verticais. Por extensão,
coluna também significa o espaço no jornal em que
uma pessoa escreve regularmente.
coluna lateral - Na Folha, módulo editorial criado nas capas
dos cadernos para dar maior visibilidade a notas de grande leitura.
Pode conter seções internas como Personagem, A frase,
O número. Ocupa toda a extensão da coluna da esquerda
abaixo do logotipo do caderno. Quando o caderno tem cores, a coluna
lateral ganha fundo colorido em tons claros.
colunão - Recurso editorial usado na Folha para reunir
notícias que não demandem mais do que nove linhas
impressas, seu tamanho-padrão. Como todas as notas curtas,
as suas têm alto índice de leitura. Não devem,
portanto, ser encaradas como vala comum da edição,
destino do que não coube na parte "nobre" das páginas.
É também no cuidado com esses supostos "detalhes"
que um jornal se distingue.
composição - Veja fotocomposição.
condensação - Recurso gráfico que permite
diminuir a largura da letra sem alterar sua altura. Torna possível
colocar mais letras no mesmo espaço. Use com extrema parcimônia,
pois altera o desenho original da letra e compromete a identidade
gráfica do jornal.
consulta obrigatória - Devem ser previamente submetidos à
Direção de Redação textos, fotos ou
artes que:
a)
Possam, se publicados, colocar em risco a segurança pública
ou a de pessoa ou empresa (veja razões de segurança,
no cap. Projeto Folha);
b)
Façam menção à Folha ou a outros veículos
da mídia brasileira (veja menção a meios de
comunicação);
c)
Façam menção a pessoas que trabalhem na Folha
ou colaborem com ela (veja menção a profissional da
Folha);
d)
Contenham acusações criminais (veja acusação
criminal, no cap. Texto);
e)
Contenham ataques contra terceiros (veja ouvir o outro lado);
f)
Contenham material que possa ser considerado obsceno (veja obscenidade);
g)
Contenham ataques pessoais a autoridade constituída;
h)
Destinem-se a publicação nas primeiras três
páginas do jornal.
i)
Erramos.
Veja
também Direção de Redação (no
cap. Projeto Folha).
contextualizar - Nenhum leitor tem obrigação de saber
todos os detalhes de uma história. Ele pode estar chegando
ao país depois de longa permanência no exterior, por
exemplo. Por isso, é importante sempre contextualizar e rememorar
os fatos, especialmente na reportagem que dá prosseguimento
a uma anterior.
Os
personagens precisam ser todos identificados e sua relação
com o assunto, esclarecida. Todas as informações relacionadas
com o assunto central precisam ser resumidas a cada vez, mesmo porque
o leitor as esquece. Essa contextualização pode ser
feita em arte ou box com título do tipo Para entender o caso.
O texto deve ser extremamente conciso.
Mesmo
em reportagens sem sequência, a contextualização
é de grande utilidade. Por exemplo, quando uma cidade aparece
no noticiário, convém esclarecer onde ela fica, quantos
habitantes tem, quais as suas principais atividades econômicas
e assim por diante.
Quando morre uma atriz conhecida, é importante lembrar filmes
em que ela trabalhou (em um quadro, por exemplo), resumir sua biografia,
analisar sua carreira etc. Muitas informações que
podem parecer óbvias para o jornalista não o são
para o leitor.
Não
se esqueça de que o universo de leitores do jornal é
vasto e heterogêneo. Se um leitor acha que não precisa
ler certas informações de contexto que o jornal publica,
ele simplesmente salta o texto. O leitor que não conhece
ou não se lembra dessas informações vai ficar
agradecido.
controle de erros - A Folha faz diariamente um controle
dos erros que publica. Erros de informação ou de enfoque
podem ser levantados pelo ombudsman em sua crítica interna
e, por seu intermédio, pelos leitores do jornal. Erros gramaticais
e de digitação são anotados por equipe especializada
no chamado jornal de erros, que vem acompanhado de relatório
identificando os tipos de erros e os responsáveis por eles.
Os
editores devem usar os relatórios diários a fim de
orientar o esforço permanente para diminuir o número
de erros. Veja Erramos; identificação de texto; ombudsman
(no cap. Projeto Folha).
controle de fluxo - A Folha mantém um controle diário
do fluxo de fechamento, ou seja, do ritmo com que as equipes vão
editando as reportagens e concluindo a edição. A Redação
recebe todos os dias relatório sobre o fluxo e horários
de fechamento de cada editoria no dia anterior. Cabe aos editores
acompanhar com atenção essas informações
e orientar suas equipes a cumprirem os horários fixados para
o fechamento. Veja fechamento; fluxo.
copidesque - Palavra aportuguesada do inglês copydesk.
Designa o trabalho -ou pessoa que o executa- de reescrever textos
para publicação. Na Folha, o texto é copidescado
de preferência pelo próprio autor.
Quando
for inevitável que outro jornalista o faça, a assinatura
do autor deve ser suprimida se as alterações forem
profundas e não puderem ser comunicadas a ele.
Textos
de colaboradores devem ser copidescados apenas para adequação
às normas da gramática e deste manual, salvo exceções
definidas pela Secretaria de Redação. Veja assinatura
de texto.
copy - Maneira simplificada de designar a tarefa de copidescar,
como na expressão dar um copy. Veja copidesque.
cor - A Folha encara o uso de cores na edição
de fotos e artes como uma tendência irreversível do
jornalismo. O uso adequado da cor exige bom gosto e conhecimento
específico. Antes de escolher cores e compô-las, consulte
a Editoria de Arte. Veja arte; fotografia.
|
corpo
- Tamanho da letra a ser impressa.
cozinhar - Em jargão jornalístico, é
reescrever texto publicado em outro veículo. O jornalista
da Folha não deve cozinhar textos, mas apurar informações
ele mesmo. Quando é indispensável cozinhar -porque
não foi possível apurar as informações
em tempo e o jornal considera essencial que seu leitor tenha acesso
a elas-, a Folha cita o nome do autor do texto e do veículo
que o publicou. Veja plágio (no cap. Produção).
|
crédito
- A Folha sempre informa ao leitor a origem de seu noticiário
e a função do autor de um texto.
Normas
para créditos que identificam apenas a origem do noticiário:
a)
Textos produzidos em São Paulo:
Da
Redação
Da
Reportagem Local
Da
Agência Folha
b)
Textos produzidos nas sucursais de Brasília e do Rio:
Da
Sucursal de Brasília
Da
Sucursal do Rio
c)
Textos de fora de São Paulo, na área da Agência
Folha :
Da
Agência Folha, em Manaus
d)
Textos produzidos em mais de um local:
Da
Sucursal do Rio
e
da Reportagem Local
e)
Textos de agências internacionais e jornais estrangeiros dos
quais a Folha detém direitos de publicação:
Da
"France Presse"
Da
"Reuter"
Do
"Libération"
Do
"Corriere della Sera"
f)
Fusão de textos das agências internacionais:
Das
agências internacionais
g)
Fusão de textos das agências internacionais com textos
de apoio produzidos pela Folha:
Das
agências internacionais
e
da Reportagem Local
Das
agências internacionais
e
da Redação
Normas
para textos com identificação do autor (quando a assinatura
vem no alto do texto, ela é sempre em caixa alta, seguida
da área de trabalho ou função do autor):
a)
Textos de profissionais da Folha no Brasil:
MAGNO
GRAFF
Da Reportagem Local
MAGNO
GRAFF
Da Redação
MAGNO
GRAFF
Editor de Letras
MAGNO
GRAFF
Do Conselho Editorial
MAGNO GRAFF
Coordenador
de Política da Sucursal de Brasília
MAGNO GRAFF
Da
Agência Folha, em Recife
b)
Correspondentes, enviados especiais e "stringers" no exterior:
MAGNO
GRAFF
De Paris
MAGNO
GRAFF
De Detroit
MAGNO GRAFF
Enviado
especial a Lisboa
MAGNO
GRAFF
Free-Lance
para a Folha, de Copenhague
c)
Colaboradores que mantêm vínculo permanente com a Folha
:
MAGNO
GRAFF
Da
Equipe de Articulistas
MAGNO
GRAFF
Colunista da Folha
d)
Colaboradores eventuais, em geral personalidades ou especialistas
de grande destaque:
MAGNO
GRAFF
Especial para a Folha
e)
Profissionais que prestam serviço sem relação
de emprego:
MAGNO GRAFF
Free-Lance
para a Folha
f)
Textos assinados por profissionais de agências ou jornais
estrangeiros:
MAGNO
GRAFF
Da
"United Press International"
MAGNO GRAFF
Do
"The Independent", em Bagdá
Veja
assinatura de texto; pé biográfico.
|
crédito
de arte - A Folha identifica a origem de todas as artes que
publica. Charges, caricaturas e outros tipos de desenho devem conter
assinatura do autor. Mapas, tabelas e gráficos são
acompanhados do crédito Editoria de Arte. Arte com trabalho
mais aprimorado ou original pode também destacar o nome do
autor. Veja arte.
|
crédito
de foto - A Folha cita o nome do autor ou a fonte de todas as
fotos que publica. Observe as seguintes normas ao creditar fotos:
a)
Foto do Banco de Dados requer o nome do autor e a data em que foi
feita, separados por espaço, hífen e espaço.
Dia e ano são grafados em algarismos, o mês vem abreviado
pelas três primeiras letras em minúsculas e separado
do dia e ano apenas por ponto sem espaço: Magno Phos - 17.nov.1917;
France Presse - 17.nov.1917. Quando a foto do Banco de Dados não
tiver identificação do autor ou da fonte, mas houver
certeza de que seu "copyright" pertence ao jornal, escreva
Banco de Dados e, se houver, a data;
b)
Foto de divulgação leva o nome do autor e, depois
de barra, o crédito Divulgação: Magno Phos/Divulgação,
Museu de Arte Moderna/Divulgação;
c)
Foto de outra publicação ou de agência internacional
ou nacional leva o nome da fonte sem aspas, por extenso, respeitando
o crédito especificado no original: France Presse, Associated
Press, O Dia; Nasa/Science Photo Library;
d)
Foto de arquivo particular deve ser creditada a seu proprietário:
Arquivo Magno Phos;
e)
Foto reproduzida de outras publicações depende de
consulta prévia à Editoria de Fotografia. No crédito,
leva o nome do autor original e, depois da barra, o crédito
Reprodução: Magno Phos/Reprodução;
f)
Foto de imagens da televisão leva o crédito Reprodução
de TV.
crítica à Folha - A Folha não deixa
de publicar críticas dirigidas a ela, a seus jornalistas
ou a seus colaboradores, mas resguarda o seu direito de resposta.
A publicação de críticas à Folha, ou
a seus profissionais e colaboradores tem de ser previamente submetida
à Direção de Redação.
Veja carta; consulta obrigatória; Nota da Redação.
cromalin - Processo pelo qual se obtém uma prova
de foto ou arte em cores. Designa também a própria
prova obtida por esse processo.
cronologia - É uma maneira importante de contextualizar
para o leitor um assunto que se vem desdobrando e culmina com um
fato de grande importância. A cronologia rememora os eventos
passados numa sequência que dispensa qualquer construção
de texto além das datas e dos acontecimentos que nelas se
sucederam. Veja contextualizar; didatismo.
cruzar informação - Significa confrontar informação
originária de determinada fonte com uma fonte independente.
Assim, cruzar com uma fonte significa possuir duas origens para
uma informação. Cruzar com duas fontes, três.
Qualquer informação de cuja veracidade não
se tenha certeza deve ser cruzada, exceto em circunstâncias
excepcionais previstas neste manual. Veja classificação
de fontes; "off the record".
|
|
Edição
Frases
Introdução
Como
consultar
Projeto
Folha
Produção
Texto
Anexos
Adendos
Bibliografia
|