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Rivalidade entre Brasil e Cuba começou após troca de presentes
23h57 - 09/11/98

Agência JB
No Rio de Janeiro

No Campeonato Pan-Americano de 1991, em Cuba, brasileiras e cubanas se enfrentaram no torneio de vôlei. O resultado foi um 3 a 0 fácil para as caribenhas.

Após aquela partida, as jogadoras dos dois países foram umas aos quartos das outras. Trocaram tênis, presentes e muita amizade. Dois anos depois, o Brasil surpreendeu ao derrotar a toda-poderosa Cuba - sem rivais à altura - no Grand Prix.

Ali, a amizade começou a atravancar. A rivalidade - então criada - teve como estopim duas brigas sucessivas, nas quadras, em 1996.

A primeira foi na Olimpíada de Atlanta. As brasileiras arrasaram as adversárias, na primeira fase, por 3 a 0 e chegaram à fase decisiva credenciadas como favoritas ao título.

Brasil e Cuba voltaram a se enfrentar na semifinal. O time de Bernardinho tinha 2 sets a 1 a favor, com 13/13 no quarto set. As cubanas venceram por 15/13 e forçaram o tie break, dominado pelas caribenhas. Cuba marcou 15/12, após uma medalha de Mireya em Márcia Fu e deu início às provocações.

Resultado: socos e "toalhadas" entre as jogadoras, principalmente Regla Torres e Márcia Fu.

O segundo capítulo aconteceu pouco depois, no Grand Prix. O Brasil venceu por 3 a 2 e descontou a derrota de Atlanta. Ana Paula, Filó, Regla Torres e Regla Bell acabaram suspensas da competição.

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