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Papelzinho

 
Apresentação

    Dizem os pesquisadores que o pensamento da criança forma-se por duplas de opostos. A idéia de "mole" não nasce antes ou depois a idéia de "duro" mas contemporaneamente: a dupla de opostos é anterior ao conceito avulso. Partindo dessa consideração, foram editados muitos textos sobre antônimos para crianças. Papelzinho faz parte desse grupo, mas difere pela maneira de tratar o assunto. Ele é o personagem principal da narração, vive sua aventura no meio dos antônimos e interage com eles. Um pouco como fazia Emília no país da gramática: evitando o tom didático.
    Vale ressaltar, de passagem, a ironia numa personagem de papel circulando pela Internet.
    A escolha dos antônimos foi feita na busca de palavras que possam despertam o interesse e a imaginação das crianças. No meio de palavras familiares, entram outras novas, antigas ou incomuns, sempre associadas a exemplos imediatamente compreensíveis. À medida que a história de Papelzinho se desenvolve, os antônimos se fazem mais abstratos. Assim, os primeiros são ligados aos sentidos (como "emerso/imerso", "visível/invisível", "luz/sombra) e os outros a conceitos (como "natural/artificial", "celestial/infernal" ou "mortal/imortal").


        
         
A história de Papelzinho não tem ainda versão em livro impresso.
Para contatos: papelzinho@uol.com.br