O eterno topo-de-linha Para
muitos, o Ford Galaxie/Landau jamais terá |
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Pergunte a um grupo de conhecedores que carro nacional deveria receber o título de "topo-de-linha de todos os tempos", e o resultado tem grande chance de recair no Ford Galaxie/Landau. O sedã de origem americana, lançado em 1966 e produzido até 1983, marcou época como poucos automóveis brasileiros. |
O primeiro
Galaxie surgiu nos Estados Unidos em 1959. Suas linhas seguiam
tendências da época, como o pára-brisa bastante envolvente e aletas
nos pára-lamas traseiros |
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As opções de motores passavam por um seis-cilindros de 3,65 litros, o V8 de 4,8 litros e o V8 de 5,7 litros, com até 300 cv. Tratava-se de
potência bruta, como todas as citadas neste artigo. Como os motores americanos daquela época raramente passavam de 40 cv líquidos por litro de
potência específica, não é exagero estimar 228-230 cv "atuais" para este último, cerca de 25% a menos. |
Em 1965 ele assumia as formas que veríamos aqui. O conversível era uma das 17 versões
Uma reformulação total para 1965 deu ao Galaxie as linhas com que o conhecemos no Brasil, com os característicos faróis sobrepostos. Havia 17 versões, incluindo cupê e conversível, e cinco motores, do seis-cilindros de 4,0 litros ao 427 Thunderbird High Performance,
um V8 de 425 cv. No ano seguinte somava-se o V8 de 428 pol3 (leia abaixo). Essa linha foi mantida até o modelo 1967, vindo no ano seguinte uma nova geração,
de estilo mais esportivo, mas que não mais ultrapassava os 360 cv. Em 1972 a Ford deixava de produzir a linha Galaxie.
Continua
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