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09/12/2002
-
23h47
Nancy Ramírez, conhecida como "rainha da heroína" e braço direito do narcotraficante Víctor Patiño Fómeque, foi presa esta hoje por agentes da justiça da Colômbia, segundo informações oficiais.
Ramírez, 54, foi detida numa casa na localidade de Roldanillo, perto de Cali, de acordo com as informações.
A "rainha da heroína" é uma das principais colaboradoras de Patiño Fómeque, 43, um ex-policial considerado o quinto no comando do desarticulado cartel de Cali, extraditado na sexta-feira (6) para os Estados Unidos.
Patiño Fómeque, "o químico", é o primeiro membro da organização a sair do país para responder a acusações da Justiça norte-americana. Ele foi capturado em abril em um hotel de Bogotá. Os Estados Unidos queriam sua extradição por ter enviado um carregamento de cocaína ao país.
O poderoso Cartel de Cali chegou a controlar 80% do mercado mundial de cocaína exportada principalmente para os Estados Unidos, primeiro consumidor mundial da droga.
Nos últimos dois anos, os Estados Unidos entregaram à Colômbia cerca de US$ 1,5 bilhão em equipamento militar e treinamento para combate ao tráfico.
O narcotráfico é o combustível de um conflito interno de 38 anos que mata 3.500 pessoas por ano na Colômbia, maior produtor mundial de cocaína -cerca de 580 toneladas métricas anuais.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Colômbia
"Rainha da heroína" é presa na Colômbia
da Folha OnlineNancy Ramírez, conhecida como "rainha da heroína" e braço direito do narcotraficante Víctor Patiño Fómeque, foi presa esta hoje por agentes da justiça da Colômbia, segundo informações oficiais.
Ramírez, 54, foi detida numa casa na localidade de Roldanillo, perto de Cali, de acordo com as informações.
A "rainha da heroína" é uma das principais colaboradoras de Patiño Fómeque, 43, um ex-policial considerado o quinto no comando do desarticulado cartel de Cali, extraditado na sexta-feira (6) para os Estados Unidos.
Patiño Fómeque, "o químico", é o primeiro membro da organização a sair do país para responder a acusações da Justiça norte-americana. Ele foi capturado em abril em um hotel de Bogotá. Os Estados Unidos queriam sua extradição por ter enviado um carregamento de cocaína ao país.
O poderoso Cartel de Cali chegou a controlar 80% do mercado mundial de cocaína exportada principalmente para os Estados Unidos, primeiro consumidor mundial da droga.
Nos últimos dois anos, os Estados Unidos entregaram à Colômbia cerca de US$ 1,5 bilhão em equipamento militar e treinamento para combate ao tráfico.
O narcotráfico é o combustível de um conflito interno de 38 anos que mata 3.500 pessoas por ano na Colômbia, maior produtor mundial de cocaína -cerca de 580 toneladas métricas anuais.
Com agências internacionais
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