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09/12/2002
-
19h35
O atentado a carro-bomba de hoje em Bogotá (Colômbia) deixou 32 feridos, de acordo com autoridades da capital colombiana.
O primeiro informe entregue pelas autoridades sanitárias de Bogotá dizia que os feridos eram 23.
"Não tenho dados de pacientes que tenham morrido", disse Gabriel Paredes, diretor do centro regulador de urgências da secretaria de Saúde de Bogotá.
Hoje, pouco depois de meio-dia, um carro-bomba explodiu no estacionamento de um supermercado num setor residencial na Zona Oeste de Bogotá. O alvo do atentado, segundo as autoridades, era um posto da polícia.
A explosão do carro-bomba, que estava carregado com 70 quilos de explosivos, causou grandes danos num raio de 300 metros, destruindo vidros e paredes dos prédios próximos. No posto policial, apenas uma das placas de vidro à prova de balas se soltou.
O comandante da polícia de Bogotá, general Jorge Castro, atribuiu a responsabilidade pelo ataque à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
As Farc são o maior grupo guerrilheiro de esquerda da Colômbia, com cerca de 17 mil homens.
Em meio a uma guerra de 38 anos, alguns destes ataques inicialmente atribuídos a guerrilheiros são, na verdade, realizados por grupos criminosos que pretendem extorquir comerciantes.
Em outubro, supostos guerrilheiros das Farc detonaram um táxi carregado com 50 quilos de explosivos, atrás da sede da Polícia Metropolitana de Bogotá, no centro da capital colombiana. Duas pessoas morreram e 36 ficaram feridas no episódio.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Colômbia
Sobe para 32 número de feridos por carro-bomba em Bogotá
da Folha OnlineO atentado a carro-bomba de hoje em Bogotá (Colômbia) deixou 32 feridos, de acordo com autoridades da capital colombiana.
O primeiro informe entregue pelas autoridades sanitárias de Bogotá dizia que os feridos eram 23.
"Não tenho dados de pacientes que tenham morrido", disse Gabriel Paredes, diretor do centro regulador de urgências da secretaria de Saúde de Bogotá.
Hoje, pouco depois de meio-dia, um carro-bomba explodiu no estacionamento de um supermercado num setor residencial na Zona Oeste de Bogotá. O alvo do atentado, segundo as autoridades, era um posto da polícia.
A explosão do carro-bomba, que estava carregado com 70 quilos de explosivos, causou grandes danos num raio de 300 metros, destruindo vidros e paredes dos prédios próximos. No posto policial, apenas uma das placas de vidro à prova de balas se soltou.
O comandante da polícia de Bogotá, general Jorge Castro, atribuiu a responsabilidade pelo ataque à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
As Farc são o maior grupo guerrilheiro de esquerda da Colômbia, com cerca de 17 mil homens.
Em meio a uma guerra de 38 anos, alguns destes ataques inicialmente atribuídos a guerrilheiros são, na verdade, realizados por grupos criminosos que pretendem extorquir comerciantes.
Em outubro, supostos guerrilheiros das Farc detonaram um táxi carregado com 50 quilos de explosivos, atrás da sede da Polícia Metropolitana de Bogotá, no centro da capital colombiana. Duas pessoas morreram e 36 ficaram feridas no episódio.
Com agências internacionais
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