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10/11/2002
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18h41
O governo iraquiano pediu às nações árabes que não vendam petróleo aos países agressores no caso de um ataque americano ao Iraque, informou hoje a agência estatal iraquiana, INA.
Segundo a agência, o chefe da diplomacia iraquiana, Naji Sabri, fez este pedido ontem na Cairo (Egito), durante a reunião da Liga árabe.
"Acreditamos que existem numerosas medidas com as quais os países árabes podem ameaçar no caso de agressão colonialista estrangeira contra o Iraque", declarou Sabri.
Entre as medidas o ministro mencionou "a interrupção por parte dos países produtores de petróleo de suas exportações para nações que participarem da agressão".
Sabri teria pedido também que nenhum tipo de ajuda logística seja fornecida, "a redução das relações políticas com os Estados Unidos, Reino Unido e qualquer outra nação que participe da agressão, assim como o rompimento das relações comerciais com esses países".
O ministro iraquiano recomendou aos estados árabes "que fechem seus portos e seus aeroportos para navios e aviões britânicos e americanos", e que "retirem os capitais depositados nos bancos e instituições financeiras destes países".
Leia mais no especial Iraque
Iraque pede a países árabes que suspendam venda de petróleo
da France Presse, em BagdáO governo iraquiano pediu às nações árabes que não vendam petróleo aos países agressores no caso de um ataque americano ao Iraque, informou hoje a agência estatal iraquiana, INA.
Segundo a agência, o chefe da diplomacia iraquiana, Naji Sabri, fez este pedido ontem na Cairo (Egito), durante a reunião da Liga árabe.
"Acreditamos que existem numerosas medidas com as quais os países árabes podem ameaçar no caso de agressão colonialista estrangeira contra o Iraque", declarou Sabri.
Entre as medidas o ministro mencionou "a interrupção por parte dos países produtores de petróleo de suas exportações para nações que participarem da agressão".
Sabri teria pedido também que nenhum tipo de ajuda logística seja fornecida, "a redução das relações políticas com os Estados Unidos, Reino Unido e qualquer outra nação que participe da agressão, assim como o rompimento das relações comerciais com esses países".
O ministro iraquiano recomendou aos estados árabes "que fechem seus portos e seus aeroportos para navios e aviões britânicos e americanos", e que "retirem os capitais depositados nos bancos e instituições financeiras destes países".
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