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09/11/2002
-
15h36
O papa João Paulo 2º pediu hoje "regras claras e justas" para as emissoras de TV com o objetivo de garantir o pluralismo e o respeito aos telespectadores.
"Num sistema de comunicações cada vez mais complexo e de dimensões planetárias, faltam regras claras e justas tais como a garantia ao pluralismo, a liberdade, a participação e o respeito aos telespectadores", afirmou o papa aos cerca de 6.000 participantes de um congresso sobre comunicações organizado no Vaticano pela Conferência Episcopal italiana.
"Os que trabalham para os meios de comunicação devem estar conscientes de suas responsabilidades, sobretudo em relação aos mais fracos, expostos sem proteção a programas repletos de violência e que dão uma imagem deformada do homem, da família e da vida", disse João Paulo 2º.
O papa pediu aos poderes públicos e às associações de telespectadores que ajam segundo suas competências e dentro de suas responsabilidades para que os meios de comunicação preservem sua finalidade de servir às pessoas e à sociedade.
"A ausência de controle e de vigilância não é uma garantia de liberdade, como muitos pretendem convencer, e acaba favorecendo o uso indiscriminado de instrumentos muito poderosos que, mal utilizados, têm efeitos devastadores sobre a consciência e a vida social", declarou o papa.
Leia mais no especial João Paulo 2º
Papa quer regras "claras e justas" para TV
da France Presse, no VaticanoO papa João Paulo 2º pediu hoje "regras claras e justas" para as emissoras de TV com o objetivo de garantir o pluralismo e o respeito aos telespectadores.
"Num sistema de comunicações cada vez mais complexo e de dimensões planetárias, faltam regras claras e justas tais como a garantia ao pluralismo, a liberdade, a participação e o respeito aos telespectadores", afirmou o papa aos cerca de 6.000 participantes de um congresso sobre comunicações organizado no Vaticano pela Conferência Episcopal italiana.
Reuters - 26.mai.2002 |
João Paulo 2º, 82, no Vaticano |
O papa pediu aos poderes públicos e às associações de telespectadores que ajam segundo suas competências e dentro de suas responsabilidades para que os meios de comunicação preservem sua finalidade de servir às pessoas e à sociedade.
"A ausência de controle e de vigilância não é uma garantia de liberdade, como muitos pretendem convencer, e acaba favorecendo o uso indiscriminado de instrumentos muito poderosos que, mal utilizados, têm efeitos devastadores sobre a consciência e a vida social", declarou o papa.
Leia mais no especial João Paulo 2º
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