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09/11/2002
-
12h31
A princesa Diana não queria se divorciar do príncipe Charles e sofreu a intervenção de vários personagens públicos em relação ao assunto, como o ex-premiê John Major e o arcebispo de Canterbury George Carey, disse o ex-mordomo da família real Paul Burrell, em entrevista publicada hoje pelo jornal "Daily Mirror".
"Diana jamais quis divorciar-se. O divórcio lhe foi imposto. Ela fez tudo para que aquilo não acontecesse, mas no final seu casamento se destruiu", afirmou.
"Nessa história, ela era um passageiro. Todo mundo participou: o ex-primeiro-ministro britânico John Major, o arcebispo de Canterbury e outros personagens que pensavam que a conheciam melhor", declarou.
Burrell contou principalmente de uma reunião que Major teve com Diana no Palácio de Kensington sobre o divórcio.
A princesa de Gales teria dito a Major: "Por que devo ver o senhor? Charles e eu é quem devemos tomar a decisão".
"Todos vieram ver a princesa com seus próprios objetivos. O casamento não podia se sustentar com esse nível de intervenção [de outras pessoas]", disse Burrell.
Um porta-voz do ex-premiê conservador (1990-1997) afirmou que "Major deu os conselhos que a princesa de Gales lhe pediu. Qualquer outra insinuação é puramente absurda".
Fontes próximas a George Carey, chefe da Igreja Anglicana e arcebispo de Canterbury entre março de 1991 e outubro de 2002, declararam que suas relações com a família real eram assunto particular.
O ex-mordomo, chamado por Diana de "meu rochedo", disse também que o anel que o milionário egípcio Dodi Al Fayed deu à princesa alguns dias antes de sua morte em Paris em 1997 não era uma aliança de compromisso, como disse o pai de Dodi, Mohamed Al Fayed.
"O total de dias que Dodi passou em companhia da princesa não soma um mês. Sua relação não era o que a gente imaginava", afirmou Burrell.
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Rainha Elizabeth 2ª vive outro "annus horribilis"
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Ex-mordomo afirma que Diana não queria se divorciar
da France Presse, em LondresA princesa Diana não queria se divorciar do príncipe Charles e sofreu a intervenção de vários personagens públicos em relação ao assunto, como o ex-premiê John Major e o arcebispo de Canterbury George Carey, disse o ex-mordomo da família real Paul Burrell, em entrevista publicada hoje pelo jornal "Daily Mirror".
"Diana jamais quis divorciar-se. O divórcio lhe foi imposto. Ela fez tudo para que aquilo não acontecesse, mas no final seu casamento se destruiu", afirmou.
AFP - 18.jun.1997 |
A princesa Diana, que morreu em um acidente de carro em 1997 |
Burrell contou principalmente de uma reunião que Major teve com Diana no Palácio de Kensington sobre o divórcio.
A princesa de Gales teria dito a Major: "Por que devo ver o senhor? Charles e eu é quem devemos tomar a decisão".
"Todos vieram ver a princesa com seus próprios objetivos. O casamento não podia se sustentar com esse nível de intervenção [de outras pessoas]", disse Burrell.
Um porta-voz do ex-premiê conservador (1990-1997) afirmou que "Major deu os conselhos que a princesa de Gales lhe pediu. Qualquer outra insinuação é puramente absurda".
Fontes próximas a George Carey, chefe da Igreja Anglicana e arcebispo de Canterbury entre março de 1991 e outubro de 2002, declararam que suas relações com a família real eram assunto particular.
O ex-mordomo, chamado por Diana de "meu rochedo", disse também que o anel que o milionário egípcio Dodi Al Fayed deu à princesa alguns dias antes de sua morte em Paris em 1997 não era uma aliança de compromisso, como disse o pai de Dodi, Mohamed Al Fayed.
"O total de dias que Dodi passou em companhia da princesa não soma um mês. Sua relação não era o que a gente imaginava", afirmou Burrell.
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