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08/11/2002
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15h32
Os bispos católicos dos Estados Unidos contrataram a número três do FBI, Kathleen McChesney, para supervisionar a execução das normas adotadas pela Igreja contra a pedofilia, anunciou hoje a Conferência Episcopal americana.
McChesney vai se demitir de seu cargo no FBI, e dirigirá a Divisão para a proteção da infância e da juventude da Conferência Episcopal em Washington, "contribuindo para a aplicação uniforme dos princípios" definidos, em junho, na carta dos bispos dos Estados Unidos, anunciou em comunicado o secretário-geral da Conferência.
"Acho que a Igreja Católica sofreu por causa das ações de uns poucos", declarou McChesney à imprensa logo após sua designação.
Ela ficará encarregada principalmente da prevenção, dando assistência aos arcebispos na execução de "programas que garantam um ambiente seguro".
Depois do escândalo provocado no começo do ano por uma série de revelações sobre a prática da pedofilia entre religiosos, os bispos se pronunciaram em junho pela exclusão imediata de qualquer sacerdote responsabilizado no futuro por agressão sexual e dos considerados reincidentes.
Mas, como o Vaticano rejeitou esta política de "tolerância zero", os bispos norte-americanos apresentarão neste mês uma versão revista de sua carta.
Leia mais sobre pedofilia na igreja
Igreja dos EUA contrata uma chefe do FBI para combater pedofilia
da France Presse, em WashingtonOs bispos católicos dos Estados Unidos contrataram a número três do FBI, Kathleen McChesney, para supervisionar a execução das normas adotadas pela Igreja contra a pedofilia, anunciou hoje a Conferência Episcopal americana.
McChesney vai se demitir de seu cargo no FBI, e dirigirá a Divisão para a proteção da infância e da juventude da Conferência Episcopal em Washington, "contribuindo para a aplicação uniforme dos princípios" definidos, em junho, na carta dos bispos dos Estados Unidos, anunciou em comunicado o secretário-geral da Conferência.
"Acho que a Igreja Católica sofreu por causa das ações de uns poucos", declarou McChesney à imprensa logo após sua designação.
Ela ficará encarregada principalmente da prevenção, dando assistência aos arcebispos na execução de "programas que garantam um ambiente seguro".
Depois do escândalo provocado no começo do ano por uma série de revelações sobre a prática da pedofilia entre religiosos, os bispos se pronunciaram em junho pela exclusão imediata de qualquer sacerdote responsabilizado no futuro por agressão sexual e dos considerados reincidentes.
Mas, como o Vaticano rejeitou esta política de "tolerância zero", os bispos norte-americanos apresentarão neste mês uma versão revista de sua carta.
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