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06/11/2002
-
12h28
Os principais dirigentes democratas atribuíram hoje a derrota nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos aos atentados de 11 de setembro e suas consequências.
"Acho que este país ainda está sob os efeitos dos atentados de 11 de setembro, com um presidente que falou muito sobre o assunto. Acho que a guerra contra o Iraque, a situação na Coréia do Norte, tudo isso provavelmente nos negou a oportunidade de impor nossos temas como economia, educação, saúde, questões geralmente favoráveis aos democratas", declarou à rede de TV ABC Tom Daschle, líder democrata no Senado.
Os atentados de "11 de setembro foram o fator importante desta eleição", afirmou Dick Gephardt, líder da minoria democrata na Câmara de Representantes (deputados). "Isso teve um impacto enorme [nas eleições]", disse.
O deputado também criticou os lobistas que canalizam grandes quantidades de dinheiro aos republicanos, que derrotaram os candidatos democratas sob uma forte campanha publicitária em alguns casos. Daschle relativizou a derrota e disse que não se deve descartar uma vitória democrata dentro de dois anos.
"Vamos lutar pelo que acreditamos, pelos problemas, pelas prioridades, pelas razões por que estamos aqui, e vamos continuar com nossa luta sem nos importarmos se estamos em maioria ou em minoria", disse Daschle.
Nas eleições que renovaram 34 cadeiras do Senado e toda a Câmara de Representantes (435 vagas), os republicanos arrebataram dos democratas a maioria no Senado e reforçaram o controle na Câmara dos Representantes.
Leia mais no especial Governo Bush
Democratas atribuem derrota nas eleições ao 11 de setembro
da France Presse, em WashingtonOs principais dirigentes democratas atribuíram hoje a derrota nas eleições de meio de mandato nos Estados Unidos aos atentados de 11 de setembro e suas consequências.
"Acho que este país ainda está sob os efeitos dos atentados de 11 de setembro, com um presidente que falou muito sobre o assunto. Acho que a guerra contra o Iraque, a situação na Coréia do Norte, tudo isso provavelmente nos negou a oportunidade de impor nossos temas como economia, educação, saúde, questões geralmente favoráveis aos democratas", declarou à rede de TV ABC Tom Daschle, líder democrata no Senado.
Os atentados de "11 de setembro foram o fator importante desta eleição", afirmou Dick Gephardt, líder da minoria democrata na Câmara de Representantes (deputados). "Isso teve um impacto enorme [nas eleições]", disse.
O deputado também criticou os lobistas que canalizam grandes quantidades de dinheiro aos republicanos, que derrotaram os candidatos democratas sob uma forte campanha publicitária em alguns casos. Daschle relativizou a derrota e disse que não se deve descartar uma vitória democrata dentro de dois anos.
"Vamos lutar pelo que acreditamos, pelos problemas, pelas prioridades, pelas razões por que estamos aqui, e vamos continuar com nossa luta sem nos importarmos se estamos em maioria ou em minoria", disse Daschle.
Nas eleições que renovaram 34 cadeiras do Senado e toda a Câmara de Representantes (435 vagas), os republicanos arrebataram dos democratas a maioria no Senado e reforçaram o controle na Câmara dos Representantes.
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