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05/11/2002
-
13h13
O ex-mordomo da princesa Diana, Paul Burrell, 44, que foi absolvido na semana passada da acusação de ter furtado centenas de objetos de lady Di, vendeu os direitos autorais de sua história por 1 milhão de libras (US$ 1,56 milhão) para o tablóide britânico "Daily Mirror", segundo a rede de TV americana CNN.
O jornal confirmou ter pagado uma quantia "substancial, de seis dígitos" pelos direitos de publicar a história de Burrell.
Na última sexta-feira (1º), em uma reviravolta surpreendente, o processo contra Burrell foi arquivado.
A absolvição de Burrell ocorreu depois da revelação de que o ex-mordomo havia informado à rainha Elizabeth 2ª, durante uma conversa privada após a morte de Diana, ocorrida em 1997 em um acidente de carro em Paris, que tinha guardado objetos da princesa para colocá-los em um local seguro.
"Me ofereceram mais de 1 milhão de libras pela minha história, mas não estou simplesmente interessado em ganhar o máximo que puder", disse Burrell por meio de um comunicado.
"Acredito que o 'Daily Mirror' me deixará contar a história verdadeira, como ela realmente é", declarou. "Espero que as pessoas leiam minhas entrevistas ao Mirror e entendam o que de fato aconteceu comigo", afirmou o ex-mordomo, que trabalhou para a família real britânica durante 21 anos e era chamado por Diana de "meu rochedo".
O editor do tablóide britânico, Piers Morgan, contou que seu jornal disputou os direitos exclusivos da história do ex-mordomo com mais de outros 400 grupos de mídia. O drama do ex-mordomo começará a ser publicado amanhã.
"Paul Burrell era o confidente mais próximo e mais confiável da princesa Diana, seu rochedo", disse Morgan, referindo-se ao apelido dado pela ex-mulher do príncipe Charles a seu empregado.
"Cruelmente acusado de traí-la, ele finalmente foi, da forma mais dramática imaginável, libertado pela rainha de um inferno particular que durou dois anos", afirmou.
Morgan disse esperar que os depoimentos de Burrell ajudem a esclarecer por que Diana depositava tanta confiança no mordomo.
Objetos
O ex-mordomo sempre negou ter furtado os mais de 300 objetos da princesa de Gales encontrados em sua casa, afirmando que a própria Diana os havia confiado a ele, para que os colocasse em um local seguro.
Burrell foi preso em janeiro de 2001, depois de uma revista em sua casa.
Segundo a acusação, os objetos -lembranças pessoais, fotografias, cartas, roupas, CDs e jóias- teriam sido roubados por Burrell do Palácio de Kensington, onde Diana morou, entre 1° de janeiro de 1997 e 30 de junho de 1998.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Família Real
Ex-mordomo de Diana vende direitos autorais por US$ 1,5 milhão
da Folha OnlineO ex-mordomo da princesa Diana, Paul Burrell, 44, que foi absolvido na semana passada da acusação de ter furtado centenas de objetos de lady Di, vendeu os direitos autorais de sua história por 1 milhão de libras (US$ 1,56 milhão) para o tablóide britânico "Daily Mirror", segundo a rede de TV americana CNN.
O jornal confirmou ter pagado uma quantia "substancial, de seis dígitos" pelos direitos de publicar a história de Burrell.
Fotomontagem |
A princesa Diana e Paul Burrell, mordomo da família real britânica durante 21 anos |
Na última sexta-feira (1º), em uma reviravolta surpreendente, o processo contra Burrell foi arquivado.
A absolvição de Burrell ocorreu depois da revelação de que o ex-mordomo havia informado à rainha Elizabeth 2ª, durante uma conversa privada após a morte de Diana, ocorrida em 1997 em um acidente de carro em Paris, que tinha guardado objetos da princesa para colocá-los em um local seguro.
"Me ofereceram mais de 1 milhão de libras pela minha história, mas não estou simplesmente interessado em ganhar o máximo que puder", disse Burrell por meio de um comunicado.
"Acredito que o 'Daily Mirror' me deixará contar a história verdadeira, como ela realmente é", declarou. "Espero que as pessoas leiam minhas entrevistas ao Mirror e entendam o que de fato aconteceu comigo", afirmou o ex-mordomo, que trabalhou para a família real britânica durante 21 anos e era chamado por Diana de "meu rochedo".
O editor do tablóide britânico, Piers Morgan, contou que seu jornal disputou os direitos exclusivos da história do ex-mordomo com mais de outros 400 grupos de mídia. O drama do ex-mordomo começará a ser publicado amanhã.
"Paul Burrell era o confidente mais próximo e mais confiável da princesa Diana, seu rochedo", disse Morgan, referindo-se ao apelido dado pela ex-mulher do príncipe Charles a seu empregado.
"Cruelmente acusado de traí-la, ele finalmente foi, da forma mais dramática imaginável, libertado pela rainha de um inferno particular que durou dois anos", afirmou.
Morgan disse esperar que os depoimentos de Burrell ajudem a esclarecer por que Diana depositava tanta confiança no mordomo.
Objetos
O ex-mordomo sempre negou ter furtado os mais de 300 objetos da princesa de Gales encontrados em sua casa, afirmando que a própria Diana os havia confiado a ele, para que os colocasse em um local seguro.
Burrell foi preso em janeiro de 2001, depois de uma revista em sua casa.
Segundo a acusação, os objetos -lembranças pessoais, fotografias, cartas, roupas, CDs e jóias- teriam sido roubados por Burrell do Palácio de Kensington, onde Diana morou, entre 1° de janeiro de 1997 e 30 de junho de 1998.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Família Real
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