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03/11/2002
-
10h00
Os moradores o povoado de San Giuliano di Puglia assistiram hoje à missa realizada para o enterro de 26 crianças e três adultos que morreram no terremoto da última quinta-feira ( 31) na Itália. O chefe de Estado italiano, Carlo Azeglio Ciampi também esteve presente na cerimônia religiosa.
"Confiamos a Ti, Senhor, estes pequenos e nossas irmãs arrebatados do nosso amor", disse Tommaso Valentinetti, bispo de Termoli Larino, diocese da região de Molise, onde fica o povoado de San Giuliano di Puglia (226 km de Roma).
Centenas de pessoas se reuniram diante do altar instalado do lado de fora do ginásio de esportes do povoado medieval, onde vivem cerca de 1.500 habitantes.
Os 26 pequenos caixões brancos de crianças e os três ataúdes dos adultos foram alinhados em duas filas no chão, colocados sobre tapetes diante do altar e cobertos de coroas de flores brancas.
Foram transportados por membros do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Carabineiros e guardas florestais que trabalharam para retirar os escombros da escola sob os quais ficaram soterradas as crianças às 7h32 (horário de Brasília) durante o terremto de 5,4 graus na escala Richter.
As pequenas vítimas tinham menos de dez anos. Três mulheres, entre elas uma professora, também morreram na catástrofe. Uma mãe que não conseguiu controlar sua dor, gritou muito durante a passagem do caixão de seu filho.
Com agências internacionais
Saiba mais Entenda a escala Richter
Leia mais no especial Terremotos
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Crianças mortas em terremoto são enterradas na Itália
da France Presse, em San Giuliano di PugliaOs moradores o povoado de San Giuliano di Puglia assistiram hoje à missa realizada para o enterro de 26 crianças e três adultos que morreram no terremoto da última quinta-feira ( 31) na Itália. O chefe de Estado italiano, Carlo Azeglio Ciampi também esteve presente na cerimônia religiosa.
"Confiamos a Ti, Senhor, estes pequenos e nossas irmãs arrebatados do nosso amor", disse Tommaso Valentinetti, bispo de Termoli Larino, diocese da região de Molise, onde fica o povoado de San Giuliano di Puglia (226 km de Roma).
Centenas de pessoas se reuniram diante do altar instalado do lado de fora do ginásio de esportes do povoado medieval, onde vivem cerca de 1.500 habitantes.
Os 26 pequenos caixões brancos de crianças e os três ataúdes dos adultos foram alinhados em duas filas no chão, colocados sobre tapetes diante do altar e cobertos de coroas de flores brancas.
Foram transportados por membros do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Carabineiros e guardas florestais que trabalharam para retirar os escombros da escola sob os quais ficaram soterradas as crianças às 7h32 (horário de Brasília) durante o terremto de 5,4 graus na escala Richter.
As pequenas vítimas tinham menos de dez anos. Três mulheres, entre elas uma professora, também morreram na catástrofe. Uma mãe que não conseguiu controlar sua dor, gritou muito durante a passagem do caixão de seu filho.
Com agências internacionais
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