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31/10/2002 - 11h13

Situação em escola italiana é considerada "muito crítica"

da France Presse, em Roma

A situação na escola do povoado de San Giuliano di Puglia, no sudeste da Itália, onde cerca de 50 crianças se encontram presas sob os escombros após a queda do teto do prédio, é "muito crítica", disseram bombeiros de Campobasso, capital da região de Molise, afetada por um tremor de 5,4 graus na escala Richter.

Ainda não foram encontradas pessoas mortas, e as autoridades nacionais continuam enviando equipes especializadas em resgate.

Segundo um bombeiro, sete crianças foram resgatadas no início da tarde (horário local) e imediatamente hospitalizadas.

Para o vice-presidente da região, Aldo Patricello, que está coordenando os trabalhos de resgate, há possibilidades de haver muitas mortes. Foram enviadas equipes com 50 cachorros especializados em resgate de vítimas.

O Ministério do Interior enviou ao local três helicópteros e 200 bombeiros de regiões vizinhas.

O chefe de governo, Silvio Berlusconi, que preside hoje uma reunião do conselho de ministros, está sendo informado sobre a situação.

Tremores
No total seis tremores de várias magnitudes foram registrados no sul da Itália desde as 7h32 (horário de Brasília), quando foi sentido o primeiro sismo de 5,4 graus na escala Richter.

O epicentro do primeiro tremor foi perto de Campobasso, 226 quilômetros ao sudeste de Roma, na região de Molise.

A prefeitura da capital regional anunciou que prédios antigos caíram no centro histórico de Campobasso e em outras cinco localidades próximas.

Segundo as autoridades, os outros cinco povoados afetados são Bonefro, Larino, Santa Croce di Magliano, Colletorto e San Giugliano di Puglia. Todos localizados num raio de 50 km ao redor de Campobasso.

Leia mais no especial Terremotos
 

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