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17/10/2002
-
14h12
O Brasil manifestou hoje na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, sua posição contrária a um ataque militar contra o Iraque, incentivando a comunidade internacional a "esgotar as alternativas diplomáticas", durante o debate público no Conselho de Segurança sobre a política a ser aplicada em relação ao regime de Saddam Hussein.
"O uso da força em nível internacional é apenas admissível uma vez esgotadas as alternativas diplomáticas", disse o embaixador brasileiro na ONU, Gerardo Fonseca, no segundo dia de debate público dos países não-alinhados.
Fonseca reafirmou que "o uso da força deve ser exercido de acordo com a Carta das Nações Unidas e das resoluções do Conselho de Segurança", insistindo ao mesmo tempo que o Iraque deve cumprir todas as resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança.
Com cerca de 30 oradores que fizeram uso da palavra neste debate, Fonseca apoiou as inspeções de armas de destruição em massa, afirmando que estas devem ser reiniciadas "o quanto antes".
"A comunindade internacional exige que se verifique se o Iraque desativou seus programas de armas de destruição em massa e não tem intenção de reiniciá-lo", declarou Fonseca.
A maioria dos delegados fez uso da palavra neste debate, que começou ontem, e pediu que se acredite na promessa do Iraque de aceitar as inspeções sem condições.
Hoje 19 oradores, entre eles os cinco membros permamentes do Conselho de Segurança (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China), estão inscritos para falar na sessão.
Até o momento, nenhum país se pronunciou em favor da postura dos Estados Unidos de exigir uma resolução que autorize o uso da força se o Iraque não admitir as inspeções.
Leia mais no especial Iraque
Brasil manifesta posição contrária a ataque militar contra Iraque
da France Presse, em Nova YorkO Brasil manifestou hoje na sede da ONU (Organização das Nações Unidas), em Nova York, sua posição contrária a um ataque militar contra o Iraque, incentivando a comunidade internacional a "esgotar as alternativas diplomáticas", durante o debate público no Conselho de Segurança sobre a política a ser aplicada em relação ao regime de Saddam Hussein.
"O uso da força em nível internacional é apenas admissível uma vez esgotadas as alternativas diplomáticas", disse o embaixador brasileiro na ONU, Gerardo Fonseca, no segundo dia de debate público dos países não-alinhados.
Fonseca reafirmou que "o uso da força deve ser exercido de acordo com a Carta das Nações Unidas e das resoluções do Conselho de Segurança", insistindo ao mesmo tempo que o Iraque deve cumprir todas as resoluções aprovadas pelo Conselho de Segurança.
Com cerca de 30 oradores que fizeram uso da palavra neste debate, Fonseca apoiou as inspeções de armas de destruição em massa, afirmando que estas devem ser reiniciadas "o quanto antes".
"A comunindade internacional exige que se verifique se o Iraque desativou seus programas de armas de destruição em massa e não tem intenção de reiniciá-lo", declarou Fonseca.
A maioria dos delegados fez uso da palavra neste debate, que começou ontem, e pediu que se acredite na promessa do Iraque de aceitar as inspeções sem condições.
Hoje 19 oradores, entre eles os cinco membros permamentes do Conselho de Segurança (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China), estão inscritos para falar na sessão.
Até o momento, nenhum país se pronunciou em favor da postura dos Estados Unidos de exigir uma resolução que autorize o uso da força se o Iraque não admitir as inspeções.
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