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03/10/2002
-
22h07
Os Estados Unidos "não estão implicados" no caso de três irlandeses, supostos membros do IRA detidos na Colômbia que terão a data de seu julgamento fixada amanhã em Bogotá, declarou hoje um porta-voz da embaixada norte-americana.
Presos em 11 de agosto de 2001 no aeroporto de Bogotá, depois de terem ficado na zona desmilitarizada das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Martin McCauley, James Monaghan e Niall Connolly são acusados pela promotoria colombiana de ter treinado o grupo insurgente.
"É pouco provável que se beneficiem de um julgamento justo e que sejam declarados inocentes" porque a justiça colombiana tem sido submetida a "fortes pressões dos governos de Bogotá e Washington", acusou hoje o advogado dos irlandeses, Pedro Mahecha.
Para o porta-voz americano, "isso não tem nenhum sentido. Não estamos implicados no caso, e apenas temos dado uma assistência técnica às autoridades colombianas, como fazemos em outros países".
Segundo o advogado dos três homens, a embaixada dos Estados Unidos e os serviços secretos colombianos fizeram testes para saber se eles tinham manipulado explosivos. "Apesar da ausência de tais provas, o ministério público levou-os à Justiça", assegurou.
Os três irlandeses são acusados de ter ensinado as Farc, principal guerrilha colombiana, com 17 mil homens, a usar explosivos, preparar carros-bombas e fabricar outras armas especiais nas quais o IRA tem experiência.
Os irlandeses presos na Colômbia se dizem inocentes. Na audiência amanhã, os juízes "fixarão a data e a hora" do julgamento propriamente dito, indicou um porta-voz do ministério público.
Leia mais no especial Colômbia
EUA negam envolvimento em prisão de irlandeses na Colômbia
da France Presse, em Bogotá (Colômbia)Os Estados Unidos "não estão implicados" no caso de três irlandeses, supostos membros do IRA detidos na Colômbia que terão a data de seu julgamento fixada amanhã em Bogotá, declarou hoje um porta-voz da embaixada norte-americana.
Presos em 11 de agosto de 2001 no aeroporto de Bogotá, depois de terem ficado na zona desmilitarizada das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Martin McCauley, James Monaghan e Niall Connolly são acusados pela promotoria colombiana de ter treinado o grupo insurgente.
"É pouco provável que se beneficiem de um julgamento justo e que sejam declarados inocentes" porque a justiça colombiana tem sido submetida a "fortes pressões dos governos de Bogotá e Washington", acusou hoje o advogado dos irlandeses, Pedro Mahecha.
Para o porta-voz americano, "isso não tem nenhum sentido. Não estamos implicados no caso, e apenas temos dado uma assistência técnica às autoridades colombianas, como fazemos em outros países".
Segundo o advogado dos três homens, a embaixada dos Estados Unidos e os serviços secretos colombianos fizeram testes para saber se eles tinham manipulado explosivos. "Apesar da ausência de tais provas, o ministério público levou-os à Justiça", assegurou.
Os três irlandeses são acusados de ter ensinado as Farc, principal guerrilha colombiana, com 17 mil homens, a usar explosivos, preparar carros-bombas e fabricar outras armas especiais nas quais o IRA tem experiência.
Os irlandeses presos na Colômbia se dizem inocentes. Na audiência amanhã, os juízes "fixarão a data e a hora" do julgamento propriamente dito, indicou um porta-voz do ministério público.
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