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02/10/2002
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21h30
O representante para a Colômbia da Agência das Nações Unidas de Fiscalização de Entorpecentes (ODCCP), Klaus Nyholm, acusou hoje a Corte Constitucional colombiana de proteger, através de seus decretos, os interesses dos traficantes de drogas.
Como exemplo, Nyholm indicou a decisão desse tribunal de descriminalizar, em 1994, o consumo pessoal de drogas, um tema que nos últimos dias tem sido objeto de debate na Colômbia devido à vontade do presidente Alvaro Uribe de pedir ao Congresso a revogação da norma.
A iniciativa de Uribe foi apoiada pelo delegado da ONU, que em um comunicado criticou que a Corte Constitucional tenha "interpretado o direito de desenvolvimento da personalidade de tal maneira que os colombianos têm um direito, além de constitucional, para se drogar".
Nyholm já havia criticado antes as normas utilizadas na Colômbia para desapropriar os bens e recursos dos narcotraficantes. Segundo comentaristas locais, os processos de desapropriação são lentos e pouco efetivos.
Leia mais no especial Colômbia
ONU acusa Justiça colombiana de proteger interesses dos traficantes
da France Presse, em Bogotá (Colômbia)O representante para a Colômbia da Agência das Nações Unidas de Fiscalização de Entorpecentes (ODCCP), Klaus Nyholm, acusou hoje a Corte Constitucional colombiana de proteger, através de seus decretos, os interesses dos traficantes de drogas.
Como exemplo, Nyholm indicou a decisão desse tribunal de descriminalizar, em 1994, o consumo pessoal de drogas, um tema que nos últimos dias tem sido objeto de debate na Colômbia devido à vontade do presidente Alvaro Uribe de pedir ao Congresso a revogação da norma.
A iniciativa de Uribe foi apoiada pelo delegado da ONU, que em um comunicado criticou que a Corte Constitucional tenha "interpretado o direito de desenvolvimento da personalidade de tal maneira que os colombianos têm um direito, além de constitucional, para se drogar".
Nyholm já havia criticado antes as normas utilizadas na Colômbia para desapropriar os bens e recursos dos narcotraficantes. Segundo comentaristas locais, os processos de desapropriação são lentos e pouco efetivos.
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