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01/10/2002
-
09h33
A Congregação para as Causas dos Santos reconheceu hoje como "autêntico" o milagre atribuído a Madre Teresa de Calcutá, venerada como uma santa quando ainda viva e que será beatificada no próximo ano.
Os prelados da congregação, reunidos no Vaticano, consideraram válido o primeiro milagre atribuído à religiosa: a cura inexplicável e repentina do tumor abdominal de uma mulher indiana, disseram fontes da Santa Sé.
O papa João Paulo 2º deverá assinar em dezembro o decreto pelo qual se reconhece oficialmente o primeiro milagre atribuído a Madre Teresa, segundo as mesmas fontes.
O chefe da Igreja Católica marcará a data para a cerimônia de beatificação, provavelmente em abril ou maio de 2003.
Madre Teresa nasceu em 1910 em Skopje, atualmente Macedônia, de pais albaneses e seu nome era Agnes Gonxha Bojaxhiu.
Ela viveu na cidade de Calcutá, na Índia, até 1997, onde dedicou-se a ajudar crianças, mendigos, leprosos e desamparados. Fundou a Ordem das Missionárias da Caridade na década de 1940. Como cidadã indiana, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979.
Leia mais
Saiba mais sobre Madre Teresa de Calcutá
Leia mais no especial João Paulo 2º
Vaticano reconhece como "autêntico" milagre de Madre Teresa
da France Presse, no VaticanoA Congregação para as Causas dos Santos reconheceu hoje como "autêntico" o milagre atribuído a Madre Teresa de Calcutá, venerada como uma santa quando ainda viva e que será beatificada no próximo ano.
Os prelados da congregação, reunidos no Vaticano, consideraram válido o primeiro milagre atribuído à religiosa: a cura inexplicável e repentina do tumor abdominal de uma mulher indiana, disseram fontes da Santa Sé.
O papa João Paulo 2º deverá assinar em dezembro o decreto pelo qual se reconhece oficialmente o primeiro milagre atribuído a Madre Teresa, segundo as mesmas fontes.
O chefe da Igreja Católica marcará a data para a cerimônia de beatificação, provavelmente em abril ou maio de 2003.
Madre Teresa nasceu em 1910 em Skopje, atualmente Macedônia, de pais albaneses e seu nome era Agnes Gonxha Bojaxhiu.
Ela viveu na cidade de Calcutá, na Índia, até 1997, onde dedicou-se a ajudar crianças, mendigos, leprosos e desamparados. Fundou a Ordem das Missionárias da Caridade na década de 1940. Como cidadã indiana, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1979.
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