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30/09/2002
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12h38
Onze pessoas morreram hoje na parte indiana da Caxemira às vésperas da terceira fase das controvertidas eleições regionais nos Estados de Jammu e da Caxemira.
Dois supostos rebeldes muçulmanos separatistas morreram quando tentavam atravessar a linha de separação da parte paquistanesa da Caxemira rumo ao distrito de Kupwara, em Jammu e na Caxemira, segundo a polícia.
No distrito de Doda, as tropas indianas abateram três supostos rebeldes no povoado de Kiyar e apreenderam "grande quantidade" de armas e explosivos.
Outros dois supostos rebeldes armados, um soldado indiano e um civil muçulmano morreram em diferentes enfrentamentos, segundo a polícia.
Também morreram outros dois soldados indianos na explosão de uma mina que tentavam desativar no poado de Watlab Gat, a 50 km ao norte de Srinagar, capital de verão da parte indiana da Caxemira.
Desde que em 2 de agosto foi anunciada a realização de eleições, já morreram cerca de 600 pessoas em atos de violência na Caxemira indiana.
A guerrilha separatista muçulmana que atua desde 1989 ameaçou matar todos os que participassem das eleições, boicotadas pela aliança política muçulmana Hurriyat e qualificadas de "farsa" pelo Paquistão, que controla um terço da Caxemira.
As duas primeiras fases da votação ocorreram nos dias 16 e 24 de setembro, consideradas "satisfatórias" pela Índia, que tenta reafirmar sua legitimidade no disputado território.
A última fase começa em 8 de outubro, e os primeiros resultados serão revelados dois dias depois.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Confrontos deixam 11 mortos na Caxemira indiana
da France Presse, em Srinagar (Índia)Onze pessoas morreram hoje na parte indiana da Caxemira às vésperas da terceira fase das controvertidas eleições regionais nos Estados de Jammu e da Caxemira.
Dois supostos rebeldes muçulmanos separatistas morreram quando tentavam atravessar a linha de separação da parte paquistanesa da Caxemira rumo ao distrito de Kupwara, em Jammu e na Caxemira, segundo a polícia.
No distrito de Doda, as tropas indianas abateram três supostos rebeldes no povoado de Kiyar e apreenderam "grande quantidade" de armas e explosivos.
Outros dois supostos rebeldes armados, um soldado indiano e um civil muçulmano morreram em diferentes enfrentamentos, segundo a polícia.
Também morreram outros dois soldados indianos na explosão de uma mina que tentavam desativar no poado de Watlab Gat, a 50 km ao norte de Srinagar, capital de verão da parte indiana da Caxemira.
Desde que em 2 de agosto foi anunciada a realização de eleições, já morreram cerca de 600 pessoas em atos de violência na Caxemira indiana.
A guerrilha separatista muçulmana que atua desde 1989 ameaçou matar todos os que participassem das eleições, boicotadas pela aliança política muçulmana Hurriyat e qualificadas de "farsa" pelo Paquistão, que controla um terço da Caxemira.
As duas primeiras fases da votação ocorreram nos dias 16 e 24 de setembro, consideradas "satisfatórias" pela Índia, que tenta reafirmar sua legitimidade no disputado território.
A última fase começa em 8 de outubro, e os primeiros resultados serão revelados dois dias depois.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
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