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05/11/2002
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13h13
A Microsoft negou as afirmações que vêm sendo feitas ultimamente pelo mercado de que o Linux tem melhor relação custo-benefício do que o Windows. A gigante alegou que o seu sistema operacional é mais barato se considerado todo o seu ciclo de vida.
Quando questionado pelo Gartner sobre a intensa batalha da Microsoft contra o sistema operacional de código aberto, Jean Phillipe Courtois, presidente europeu da Microsoft, disse que sai mais caro rodar o Linux do que o Windows.
Os argumentos de que o Linux é gratuito e que por isso é uma boa alternativa para o governo e organizações com orçamento apertado são incorretos, disse Courtois. Segundo o executivo, a Microsoft está analisando o TCO (custo total de propriedade) de 12 organizações em diferentes setores da indústria e descobriu que em 95% dos casos, "o TCO é menor em plataformas Windows".
Gastos com licenças representam apenas 5% do custo total de um sistema operacional, disse Courtois. Além disso, as despesas com a integração de aplicativos, tanto com parceiros internos quanto externos, são muito menores quando se trata do Windows.
Peter Sondergaard, presidente de pesquisas do Gartner na Europa, argumentou que a impressão entre os gerentes de tecnologia das grandes empresas é que o Linux e o software de código aberto são bem menos dispendiosos do que o Windows e os aplicativos do Office.
Courtois respondeu dizendo que sabe que a Microsoft não tem a política perfeita de licenciamento, mas que a questão é o ambiente de uma ponta a outra. Segundo ele, com uma diversidade tão grande de aplicativos de software e equipamentos de hardware no mercado, as empresas podem obter melhor integração com o Windows.
Ainda assim, o interesse pelo Linux no setor público continua crescendo.
Microsoft diz que o Windows é mais barato do que o Linux
da Folha OnlineA Microsoft negou as afirmações que vêm sendo feitas ultimamente pelo mercado de que o Linux tem melhor relação custo-benefício do que o Windows. A gigante alegou que o seu sistema operacional é mais barato se considerado todo o seu ciclo de vida.
Quando questionado pelo Gartner sobre a intensa batalha da Microsoft contra o sistema operacional de código aberto, Jean Phillipe Courtois, presidente europeu da Microsoft, disse que sai mais caro rodar o Linux do que o Windows.
Os argumentos de que o Linux é gratuito e que por isso é uma boa alternativa para o governo e organizações com orçamento apertado são incorretos, disse Courtois. Segundo o executivo, a Microsoft está analisando o TCO (custo total de propriedade) de 12 organizações em diferentes setores da indústria e descobriu que em 95% dos casos, "o TCO é menor em plataformas Windows".
Gastos com licenças representam apenas 5% do custo total de um sistema operacional, disse Courtois. Além disso, as despesas com a integração de aplicativos, tanto com parceiros internos quanto externos, são muito menores quando se trata do Windows.
Peter Sondergaard, presidente de pesquisas do Gartner na Europa, argumentou que a impressão entre os gerentes de tecnologia das grandes empresas é que o Linux e o software de código aberto são bem menos dispendiosos do que o Windows e os aplicativos do Office.
Courtois respondeu dizendo que sabe que a Microsoft não tem a política perfeita de licenciamento, mas que a questão é o ambiente de uma ponta a outra. Segundo ele, com uma diversidade tão grande de aplicativos de software e equipamentos de hardware no mercado, as empresas podem obter melhor integração com o Windows.
Ainda assim, o interesse pelo Linux no setor público continua crescendo.
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