Publicidade
Publicidade
15/10/2002
-
11h51
enviado especial a Cuba
Omara Portuondo, 72, a "dama do Buena Vista Social Club", disse que quer fazer um duo com Caetano Veloso. A exemplo de Compay Segundo, ela também gravará um álbum para 2003.
Ao contrário dos companheiros cubanos revelados no filme do alemão Wim Wenders, ela ainda aceita convites para cantar sem cachê, como fez num domingo de setembro em um espetáculo pela paz realizado no Teatro Nacional de Cuba. E faz, regularmente, shows para turistas estrangeiros no hotel Nacional, em Cuba, a preços entre US$ 30 e US$ 50, como os demais artistas.
A cantora, que esteve no Brasil há dois anos, afirmou ser apaixonada pelas baianas de Salvador. Se depender dela, volta ao país logo para gravar com brasileiros.
"Tem um brasileiro que já veio a Cuba e agora está nos programas da TV... Caetano Veloso... Ele tem uma voz tão suave. Gostaria de cantar com ele", disse. "Os arranjos brasileiros me encantam muito. Não tenho nenhuma gravação de intérpretes brasileiros, mas gostaria de ter."
Omara se prepara também para as homenagens pelos 50 anos do quarteto em que cantou antes de ser solista, o Las d'Aida, criado em 1962, logo após o triunfo da revolução. Omara fará, em dezembro, um grande espetáculo para homenagear o antigo grupo.
No ano que vem, ela lança o CD "A Dama do Buena Vista Social Club 2", segunda edição da reunião de músicas -boleros e canções de raízes cubanas- que ainda não foram definidas, e parte para uma turnê com o ex-quarteto para divulgar a música cubana para o mundo.
O jornalista Marcelo Bartolomei viajou a convite do Ministério do Turismo de Cuba
Quero cantar com Caetano Veloso, diz cubana Omara Portuondo
MARCELO BARTOLOMEIenviado especial a Cuba
Omara Portuondo, 72, a "dama do Buena Vista Social Club", disse que quer fazer um duo com Caetano Veloso. A exemplo de Compay Segundo, ela também gravará um álbum para 2003.
Ao contrário dos companheiros cubanos revelados no filme do alemão Wim Wenders, ela ainda aceita convites para cantar sem cachê, como fez num domingo de setembro em um espetáculo pela paz realizado no Teatro Nacional de Cuba. E faz, regularmente, shows para turistas estrangeiros no hotel Nacional, em Cuba, a preços entre US$ 30 e US$ 50, como os demais artistas.
A cantora, que esteve no Brasil há dois anos, afirmou ser apaixonada pelas baianas de Salvador. Se depender dela, volta ao país logo para gravar com brasileiros.
"Tem um brasileiro que já veio a Cuba e agora está nos programas da TV... Caetano Veloso... Ele tem uma voz tão suave. Gostaria de cantar com ele", disse. "Os arranjos brasileiros me encantam muito. Não tenho nenhuma gravação de intérpretes brasileiros, mas gostaria de ter."
Omara se prepara também para as homenagens pelos 50 anos do quarteto em que cantou antes de ser solista, o Las d'Aida, criado em 1962, logo após o triunfo da revolução. Omara fará, em dezembro, um grande espetáculo para homenagear o antigo grupo.
No ano que vem, ela lança o CD "A Dama do Buena Vista Social Club 2", segunda edição da reunião de músicas -boleros e canções de raízes cubanas- que ainda não foram definidas, e parte para uma turnê com o ex-quarteto para divulgar a música cubana para o mundo.
O jornalista Marcelo Bartolomei viajou a convite do Ministério do Turismo de Cuba
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice