Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
04/03/2002 - 16h15

Museus no litoral de São Paulo contam a história do mar

Publicidade

da Folha de S.Paulo

Conchas, peixes, baleias. A vida marinha no litoral paulista não está apenas em suas praias. De São Vicente a São Sebastião, são cinco os museus que contam histórias do mar.

No Museu do Instituto de Pesca, em Santos, há um esqueleto de baleia de 23 metros de comprimento encontrado em 1941. Outro destaque são as três salas interativas, que reproduzem ambientes marinhos, a estrutura de um barco e a cabine de um capitão.

O Museu do Mar, também em Santos, tem o maior acervo de tubarões empalhados do Brasil, onde dividem espaço um tubarão-baleia de seis metros de comprimento e um tubarão-anão, com apenas 22 centímetros. Um filhote de tubarão-azul de duas cabeças e conchas de até 148 kg são também outras raridades em exposição no museu.

As conchas, aliás, são destaque também no Museu José Bonifácio, conhecido como Museu Jobas, em São Vicente. Lá estão expostas as conchas venenosas "conus", que foram responsáveis pela morte de vários soldados americanos na Guerra do Vietnã.

O museu da Fundação Museu de História, Pesquisa e Arqueologia do Mar (Fundamar), em São Sebastião, possui um acervo com objetos de naufrágios ocorridos na costa paulista.

A grande atração são as peças do navio Príncipe de Astúrias, pertencente à marinha espanhola, que naufragou a caminho da Argentina, em 1916.

O museu da Fundamar também possui quatro aquários com dezenas de espécies marinhas, além de ossadas de baleias.

Em Bertioga, a Associação Parcel Aquário e Museu Marinho é um centro de educação ambiental, onde há golfinhos empalhados e outros animais do mar.

Leia mais:
  • No site especial sobre o verão


  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página