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08/11/2002
-
13h56
da Folha Online
O casal Manfred e Marisia von Richthofen foi assassinado na cama. Os acusados do crime, a filha Suzane, o namorado Daniel Cravinhos de Paula e Silva e seu irmão, Cristian, teriam confessado a morte à polícia.
O crime ocorreu na madrugada do último dia 31, na mansão do casal, no Brooklin, zona sul de São Paulo.
Por volta da meia-noite, de acordo com a polícia, o casal dormia quando os acusados entraram na casa. Suzane acendeu a luz do corredor para que os irmãos pudessem encontrar facilmente o quarto do casal.
Segundo a polícia, Daniel se aproximou do engenheiro Manfred, que foi golpeado na cabeça com uma barra de ferro. Cristian foi em direção a Marisia, também com um tubo de ferro. O casal chegou a acordar e tentou se proteger com as mãos, mas foi logo atingido.
Cristian relatou à polícia que golpeou a cabeça de Marísia por cinco vezes. Depois, colocou uma toalha na boca da vítima para tentar impedir sua respiração, e um saco de lixo em sua cabeça. Ela ainda foi estrangulada.
O saco de lixo, segundo a polícia, foi separado por Suzane. Ela não chegou a entrar no quarto e ver os pais mortos.
Os tubos de ferro e as meias foram jogadas em um lixo na avenida Ibirapuera. A polícia ainda não encontrou o material.
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Casal Richthofen foi assassinado na cama
MILENA BUOSIda Folha Online
O casal Manfred e Marisia von Richthofen foi assassinado na cama. Os acusados do crime, a filha Suzane, o namorado Daniel Cravinhos de Paula e Silva e seu irmão, Cristian, teriam confessado a morte à polícia.
O crime ocorreu na madrugada do último dia 31, na mansão do casal, no Brooklin, zona sul de São Paulo.
Por volta da meia-noite, de acordo com a polícia, o casal dormia quando os acusados entraram na casa. Suzane acendeu a luz do corredor para que os irmãos pudessem encontrar facilmente o quarto do casal.
Segundo a polícia, Daniel se aproximou do engenheiro Manfred, que foi golpeado na cabeça com uma barra de ferro. Cristian foi em direção a Marisia, também com um tubo de ferro. O casal chegou a acordar e tentou se proteger com as mãos, mas foi logo atingido.
Cristian relatou à polícia que golpeou a cabeça de Marísia por cinco vezes. Depois, colocou uma toalha na boca da vítima para tentar impedir sua respiração, e um saco de lixo em sua cabeça. Ela ainda foi estrangulada.
O saco de lixo, segundo a polícia, foi separado por Suzane. Ela não chegou a entrar no quarto e ver os pais mortos.
Os tubos de ferro e as meias foram jogadas em um lixo na avenida Ibirapuera. A polícia ainda não encontrou o material.
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