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07/11/2002
-
17h17
da Folha Online
Após dois meses de investigações, policiais federais do Distrito Federal prenderam ontem um casal acusado de tráfico de drogas. A PF suspeita que as drogas eram transportados em um carro com o logotipo de uma funerária para não levantar suspeitas. O veículo foi apreendido.
Conforme denúncias, Maria de Lourdes Francisca da Silva, 53, e o marido, Silvio Amadi, 40, recebiam drogas de Foz do Iguaçu (PR) e distribuíam na região do Entorno e no Distrito Federal.
Aproximadamente 90 quilos de maconha foram encontrados em um carro e na casa dos acusados, em Valparaíso.
O veículo que possuía o logotipo da funerária e placas de Foz do Iguaçu também foi apreendido. Uma urna funerária, balança e celulares foram encontrados.
Segundo a assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal, os acusados transportavam a drogas em um fundo falso carro, que sempre carregava um caixão, para despistar a polícia.
A PF investiga se a funerária existe ou se servia apenas como fachada para o tráfico.
Os acusados não prestaram depoimento e dizem que falam somente em juízo.
Casal é suspeito de usar carro funerário para transportar drogas
LÍVIA MARRAda Folha Online
Após dois meses de investigações, policiais federais do Distrito Federal prenderam ontem um casal acusado de tráfico de drogas. A PF suspeita que as drogas eram transportados em um carro com o logotipo de uma funerária para não levantar suspeitas. O veículo foi apreendido.
Conforme denúncias, Maria de Lourdes Francisca da Silva, 53, e o marido, Silvio Amadi, 40, recebiam drogas de Foz do Iguaçu (PR) e distribuíam na região do Entorno e no Distrito Federal.
Aproximadamente 90 quilos de maconha foram encontrados em um carro e na casa dos acusados, em Valparaíso.
O veículo que possuía o logotipo da funerária e placas de Foz do Iguaçu também foi apreendido. Uma urna funerária, balança e celulares foram encontrados.
Segundo a assessoria de imprensa da Superintendência da Polícia Federal, os acusados transportavam a drogas em um fundo falso carro, que sempre carregava um caixão, para despistar a polícia.
A PF investiga se a funerária existe ou se servia apenas como fachada para o tráfico.
Os acusados não prestaram depoimento e dizem que falam somente em juízo.
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