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19/10/2002
-
12h38
Técnicos da Defesa Civil do Rio de Janeiro realizam o escoramento do prédio de quatro andares que ameaçava cair nas esquinas na avenida Roberto da Silveira e rua Pereira da Silva, em Icaraí, Niterói.
O prédio cedeu cerca de 20 centímetros na tarde de ontem e foi interditado.
Com o escoramento, alguns moradores foram liberados para entrar no prédio e retirar objetos pessoais.
Há suspeitas de que uma obra realizada ao lado do prédio tenha provocado o incidente. Funcionários da Defesa Civil, da prefeitura e da construtora responsável pela obra ao lado devem se reunir hoje para avaliar as causas.
Elaine Mendes, uma das moradoras, disse que, há quatro meses uma construtora iniciou as obras de um prédio de 13 andares ao lado e, dois meses depois, rachaduras surgiram em seu edifício.
"O prédio existe há 48 anos e nunca ocorreu nada. O uso de material pesado [na obra] causou rachaduras", afirmou a moradora, em entrevista à Globonews.
Afundamento
Por volta das 17h de ontem parte da estrutura do prédio desmoronou, provocando o esmagamento de dois pilares do térreo e o afundamento em 20 centímetros.
A avenida Roberto da Silveira está interditada. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) orienta os motoristas na região.
Leia mais:
Prédio que ameaçava desabar no Rio está estável
Prédio antigo corre risco de desabamento em Niterói
Defesa Civil faz escoramento de prédio ameaçado de ruir em Niterói
Técnicos fazem escoramento em prédio e moradores retiram objetos
da Folha OnlineTécnicos da Defesa Civil do Rio de Janeiro realizam o escoramento do prédio de quatro andares que ameaçava cair nas esquinas na avenida Roberto da Silveira e rua Pereira da Silva, em Icaraí, Niterói.
O prédio cedeu cerca de 20 centímetros na tarde de ontem e foi interditado.
Com o escoramento, alguns moradores foram liberados para entrar no prédio e retirar objetos pessoais.
Há suspeitas de que uma obra realizada ao lado do prédio tenha provocado o incidente. Funcionários da Defesa Civil, da prefeitura e da construtora responsável pela obra ao lado devem se reunir hoje para avaliar as causas.
Elaine Mendes, uma das moradoras, disse que, há quatro meses uma construtora iniciou as obras de um prédio de 13 andares ao lado e, dois meses depois, rachaduras surgiram em seu edifício.
"O prédio existe há 48 anos e nunca ocorreu nada. O uso de material pesado [na obra] causou rachaduras", afirmou a moradora, em entrevista à Globonews.
Afundamento
Por volta das 17h de ontem parte da estrutura do prédio desmoronou, provocando o esmagamento de dois pilares do térreo e o afundamento em 20 centímetros.
A avenida Roberto da Silveira está interditada. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) orienta os motoristas na região.
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