Publicidade
Publicidade
28/11/2002
-
19h58
O Japão tem assistido, nas últimas semanas, o aumento do número de águas-vivas gigantes na costa central do país.
Esses celenterados, cujo nome científico é Stomolophus nomurai, medem quase um metro de diâmetro e pesam até 140 quilos.
Eles foram observados pela primeira vez no mar do Japão em 1920. Porém, segundo o biólogo marinho Toru Yasuda, da Universidade Fukui, os pescadores da região não viam tantas desde 1958. "Nós não sabemos o que causou (o crescimento populacional)", disse Yasuda ao jornal "Japan Times". "Uma razão possível é o aquecimento incomum da temperatura da água."
As águas-vivas começaram a se proliferar no mar do Japão no meio de agosto. Em setembro e outubro, pescadores afirmaram que havia mais de mil presas nas redes.
Leia também:
Raelianos anunciam clone para dezembro Pesquisa brasileira vai para o espaço hoje
Superpopulação de águas-vivas gigantes toma a costa japonesa
da Folha OnlineO Japão tem assistido, nas últimas semanas, o aumento do número de águas-vivas gigantes na costa central do país.

Eles foram observados pela primeira vez no mar do Japão em 1920. Porém, segundo o biólogo marinho Toru Yasuda, da Universidade Fukui, os pescadores da região não viam tantas desde 1958. "Nós não sabemos o que causou (o crescimento populacional)", disse Yasuda ao jornal "Japan Times". "Uma razão possível é o aquecimento incomum da temperatura da água."
As águas-vivas começaram a se proliferar no mar do Japão no meio de agosto. Em setembro e outubro, pescadores afirmaram que havia mais de mil presas nas redes.
Leia também:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Gel contraceptivo masculino é aprovado em testes com macacos
- Sons irritantes de mastigação fazem parte do cérebro entrar em parafuso
- Continente perdido há milhões de anos é achado debaixo do Oceano Índico
- Por que é tão difícil definir o que é vida e o que são seres 'vivos'
- Conheça as histórias de mulheres de sucesso na Nasa
+ Comentadas
- Criatura em forma de saco e sem ânus poderia ser antepassado do homem
- Atritos entre governo estadual e Fapesp são antigos, dizem cientistas
+ EnviadasÍndice