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09/10/2002
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16h37
Especialistas do Centro de Pesquisa e Restauração de Museus Franceses, com a ajuda da empresa L'Oreal, disseram ter recriado o perfume que os faraós do antigo Egito usavam para conquistar uma pessoa, segundo o site de notícias "Ananova".
Inscrições e receitas antigas ajudaram os pesquisadores a produzir o perfume Kyphi, segundo explica a pesquisadora francesa Sandrine Videault, que por anos tenta recriar o aroma.
Ela afirma que os textos do historiador grego Plutarco, que viveu entre os anos 45 e 120 d.C., foram essenciais. Segundo ele, o Kyphi tinha o poder de "fazer alguém dormir, de ajudá-lo a ter bons sonhos, de relaxá-lo, de afastá-lo das preocupações do dia e de trazer a paz".
Os numerosos ingredientes do produto incluem pistache, hortelã, canela, incenso, junípero e mirra. Porém, uma das substâncias --justamente a relaxante-- seria o cannabis, planta da qual é feita a maconha.
"Kyphi nunca será vendido porque alguns dos ingredientes são substâncias ilegais", esclarece Videault. "De qualquer forma, o cheiro é muito forte para o mundo moderno."
Ela afirma que a recriação do aroma é um processo longo porque há muitas receitas. "Em alguns exemplos, apenas dez ingredientes são usados; em outras, mais de 50", disse.
De acordo com documentos egípcios sobre o perfume --que era sólido e sem álcool, o inverso dos perfumes modernos--, ele era passado nos cabelos e nos genitais para aprimorar a vida sexual dos egípcios.
França recria perfume dos faraós; cannabis é um dos ingredientes
da Folha OnlineEspecialistas do Centro de Pesquisa e Restauração de Museus Franceses, com a ajuda da empresa L'Oreal, disseram ter recriado o perfume que os faraós do antigo Egito usavam para conquistar uma pessoa, segundo o site de notícias "Ananova".
Inscrições e receitas antigas ajudaram os pesquisadores a produzir o perfume Kyphi, segundo explica a pesquisadora francesa Sandrine Videault, que por anos tenta recriar o aroma.
Ela afirma que os textos do historiador grego Plutarco, que viveu entre os anos 45 e 120 d.C., foram essenciais. Segundo ele, o Kyphi tinha o poder de "fazer alguém dormir, de ajudá-lo a ter bons sonhos, de relaxá-lo, de afastá-lo das preocupações do dia e de trazer a paz".
Os numerosos ingredientes do produto incluem pistache, hortelã, canela, incenso, junípero e mirra. Porém, uma das substâncias --justamente a relaxante-- seria o cannabis, planta da qual é feita a maconha.
"Kyphi nunca será vendido porque alguns dos ingredientes são substâncias ilegais", esclarece Videault. "De qualquer forma, o cheiro é muito forte para o mundo moderno."
Ela afirma que a recriação do aroma é um processo longo porque há muitas receitas. "Em alguns exemplos, apenas dez ingredientes são usados; em outras, mais de 50", disse.
De acordo com documentos egípcios sobre o perfume --que era sólido e sem álcool, o inverso dos perfumes modernos--, ele era passado nos cabelos e nos genitais para aprimorar a vida sexual dos egípcios.
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