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07/10/2002 - 09h57

ACM, Jader e Arruda voltam ao Congresso

da Folha Online
da Agência Folha
da Folha de S.Paulo, em Brasília

Ex-senadores, Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), Jader Barbalho (PMDB-PA) e José Roberto Arruda (PFL-DF) irão retornar ao Congresso _ACM no Senado, Jader e Arruda na Câmara.

Os três renunciaram a seus mandatos no ano passado para escapar de processos de cassação _ACM e Arruda devido ao episódio da quebra do sigilo do painel eletrônico do Senado e Jader para evitar a abertura de um processo por quebra de decoro.

Na Bahia, ACM recebeu 30,60% (2,9 milhões)dos votos válidos. O PFL também ficou com a segunda vaga ao Senado do Estado. César Borges foi eleito com 27,90% (2,7 milhões) de votos. No Pará, Jader Barbalho teve 13,33% (331 mil) votos. Já o ex-senador José Roberto Arruda foi eleito no Distrito Federal com 26,51% (299 mil) dos votos válidos.

Oposição ao PT
ACM disse ontem que o PFL precisa desenvolver um modelo racional de oposição a um eventual governo do petista Luiz Inácio Lula da Silva. "Devemos nos opor a Lula e não ao Brasil", disse o ex-presidente do Congresso, que votou em Ciro Gomes.

Para ele, o ideal para o país seria a vitória de Lula no primeiro turno. "Com a vitória do candidato petista, acabam as especulações, e o dólar volta à normalidade."

Pará
No dia em que comemorará sua eleição como candidato a deputado federal mais votado do Pará, o ex-senador Jader Barbalho deve depor na Justiça Federal, em Belém, acusado de fraude no projeto Usimar, com sede no Maranhão e que não saiu do papel.

Há 15 dias, ele teve a prisão decretada pela Justiça Federal do Mato Grosso sob acusação de desvios de verbas na extinta Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia), mas conseguiu um habeas corpus.

Na denúncia do caso Usimar, os procuradores afirmam que foram liberados R$ 44,1 milhões para a implantação do projeto, avaliado em R$ 1,8 bilhão. O depoimento de Jader está marcado para às 17h.

Em Brasília
José Roberto Arruda esperou ontem duas horas para votar. Segundo sua assessoria, a preferência dos eleitores brasilienses é considerada por ele um fator "estimulante" para a sua volta.

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Veja também o especial Eleições 2002
 

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