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•  Congresso tenta recuperar credibilidade com pacote ético (31.jul.2001) - Denise Madueño, repórter de política da Sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo, informa: há alguns meses, o ministro José Serra (Saúde) parecia se encaminhar para ser o candidato natural do governo à sucessão de FHC. Mas os últimos lances em Brasília, com a crise instalada no PMDB, reanimaram aqueles que disputam a vaga com o ministro da Saúde. A candidatura Paulo Renato Souza (Educação) voltou a crescer.

•  O sonho ainda não acabou (24.jul.2001) - Valdo Cruz, diretor-executivo da Sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo, informa: Serra ainda é o mais provável candidato tucano na próxima eleição presidencial. Mas seus concorrentes ainda não jogaram a toalha. Paulo Renato traçou estratégia para ficar mais conhecido. Malan, que diz não querer, continua sendo o candidato ideal de muita gente, principalmente do PFL. Tasso Jereissati, por seu lado, é considerado por muito tucano um candidato com mais fôlego em campanha do que Serra. O problema é que ele não decola nas pesquisas.

•  Reforma tributária fica para sucessor de FHC; Governo quer só manter arrecadação em 2002 (17.jul.2001) - segundo o coordenador de Economia da Sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo, Vivaldo de Sousa, o presidente Fernando Henrique Cardoso desistiu da reforma tributária no seu governo. Com a carga tributária chegando ao recorde de 33,18% em 2000 e, diante da falta de consenso interno e dificuldades políticas na base aliada, governo vai trabalhar para não perder receita de R$ 18 bilhões com a CPMF no próximo ano.

•  Eleição de 2002 aquece mercado de dossiês (11.jul.2001) - Raymundo Costa, coordenador de Política da Sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo, informa: acabou a ilusão de quem achava que a largada da corrida presidencial de 2002 apontava para uma campanha de alto nível, uma disputa na qual a qualidade do debate prevaleceria sobre os golpes abaixo da linha de cintura usuais das eleições passadas. Ledo engano. Já está em alta o mercado de dossiês contra candidatos que começam a crescer em pesquisas de opinião pública.

•  Governo FHC opta por teoria e deixa o povo com fome (05.dez.2000) - a jornalista da sucursal de Brasília da Folha de S.Paulo Denise Madueño informa que o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso acaba de deixar na mão a população de pelo menos 15 Estados que depende da cesta básica para sobreviver. Sem apresentar programa alternativo, o governo acabou com o projeto de distribuição de alimentos, chamado Prodea, com o argumento de que era "assistencialista".

•  Guerra suja ameaça FHC no Congresso (28.nov.2000) - o jornalista e repórter da seção Painel da Folha de S.Paulo, Raymundo Costa, analisa a situação do presidente Fernando Henrique Cardoso em relação ao Congresso. Para ele, FHC precisa retomar as rédeas do processo eleitoral no Congresso sob pena de se transformar na principal vítima da crise no interior da coalizão de partidos que sustenta politicamente o governo. É uma guerra suja, na qual os aliados do presidente, especialmente PFL e PMDB, mantêm o Planalto sob pressão ameaçando reabrir escândalos do governo tucano que FHC a muito custo conseguiu abafar, analisa.

•  A República da Fazenda está prestes a fazer mais uma vítima (21.nov.2000) - a colunista e diretora da Folha de S.Paulo Eliane Cantanhêde revela que o ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, está cada vez mais convencido de que entrou numa fria. Explica-se: acostumado com os rápidos processos de decisão e de resultados da iniciativa privada, irrita-se com a lentidão e a burocracia do serviço público.

•  Financiamento de campanha, quem será que se salva do famoso caixa-dois? (14.nov.2000) - o jornalista e diretor-executivo da Folha de S.Paulo, Valdo Cruz, informa que a reação de políticos governistas e da oposição à revelação da existência de caixa-dois na campanha da reeleição de FHC em 98, soou como um discurso ensaiado de véspera. Entre os governistas, todos em defesa de Fernando Henrique Cardoso. Do lado da oposição, ninguém saiu em defesa apaixonada de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o caixa-dois tucano.

•  Tudo sobre as eleições municipais de 2000 (13.out.2000) - o cientista político David Fleischer faz um extensivo balanço de todos os resultados das disputas para prefeito. Vários quadros e tabelas acompanham a exposição.




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