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Para Miranda, presidente do São Paulo é imbecil e Farah, mercador das Arábias
13h14 - 24/02/99

Sport Press
No Rio de Janeiro

O vice-presidente de futebol do Vasco disparou críticas contra os dirigentes do Fluminense e do São Paulo, por conta do WO imposto ao time cruzmaltino.

Miranda disse em Miami que o vice de futebol do Fluminense, Francisco Horta, agiu de má-fé ao alegar que não tinha recebido comunicado oficial de que o jogo com o Vasco tinha sido transferido do Maracanã para o Rio.

E foi mais contundente ao falar dos dirigentes paulistas. Ele
chamou o presidente do São Paulo, José Augusto Bastos Neto de
imbecil e o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, de mercador das Arábias.

"Estava tudo preparado para o Fluminense tomar o lugar do Vasco. Esse imbecil, presidente do São Paulo, pato novo, tinha a pretensão de prejudicar um clube de 100 anos, de muita tradição como o Vasco, pedindo a eliminação do Vasco", irritou-se Miranda.

O dirigente também foi incisivo ao falar de Eduardo
Farah, presidente da Federação Paulista de Futebol.

"O Farah, mercador das Arábias, ai dele se não
desse um tratamento distinto ao Vasco. Os clubes lá de São Paulo são dependentes dele, que adianta 500 e cobra 5% de juros. Como o Vasco tem a felicidade de não ser dependente de ninguém pode ter essa posição independente."

Miranda também não poupou Francisco Horta, vice de futebol do Fluminense. "Quando um sujeito se aposenta da magistratura antes do tempo não pode ser boa coisa. E tem mais: um cara que foi presidente do Fluminense e vira funcionário remunerado do Flamengo não pode ser boa coisa. Pois alguém disse para esse
sujeito que haveria uma maneira de o Fluminense disputar as
semifinais. Ele se aproveitou e disse que não havia comunicado
oficial de que havia mudado o local do jogo. Acontece que
sexta-feira antes do carnaval houve uma reunião na TV Globo,
da qual também participaram o presidente do Fluminense, David
Fischel, e ficou encaminhado que se o Vasco derrotasse o
Palmeiras o jogo com o Fluminense passaria para São Januário.
Então, saimos da reunião e fomos para a Suderj. Lá, comunicamos
ao com Francisco de Carvalho, presidente da Suderj, o que tinha
sido decidido", disse Miranda.

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