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13/12/2001

Economia argentina deve encolher de 7% a 9% no início de 2002



BUENOS AIRES (Reuters) - A economia da Argentina, imersa em uma crise financeira, deve encolher entre 7 e 9% na primeira metade de 2002 em relação ao mesmo período do ano anterior, informou uma consultoria privada nesta quinta-feira.

"Não existe perspectiva de recuperação na primeira metade (de 2002)", disse Daniel Artana, economista-chefe da FIEL consultancy, acrescentando que a economia pode sofrer contração de cerca de 3,5% este ano.

Controles de capital para frear a corrida aos bancos e um forte corte de custos no último trimestre do ano para cumprir com as metas do governo de acabar com o déficit têm piorado a performance econômica, disse Artana.

Outro estudo divulgado na terça-feira pela consultoria Fundácion Capital previu uma contração da economia entre 3,4% e 8% em 2002, dependendo de uma eventual inandimplência da dívida argentina ou uma desvalorização.

A Argentina está em seu quarto ano de recessão causada em parte pela debilitada confiança do consumidor e pela falta de competitividade das indústrias, disseram analistas.


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